DATA DA PUBLICAÇÃO 26/07/2013 | Turismo
Crânios humanos decorados com flores são atração em vila da Áustria
Crânios pintados são dispostos desde o século 12 na Casa dos Ossos em Hallstatt, na Áustria (Foto: Eurasia Press / Photononstop / AFP)
'Casa dos ossos' tem 1.200 crânios pintados com coroas floridas.
Tradição começou no século 12, por falta de espaço no cemitério local.
Patrimônio mundial, a pequena cidade de Hallstatt, na Áustria, ficou conhecida por uma atração incomum.
Desde o século 12, 1.200 crânios humanos decorados são guardados em uma casa, a Beinhaus (casa dos ossos).
Com a falta de espaço no cemitério local e a proibição de cremações na época, a população decidiu reabrir as covas após 10 a 15 anos e retirar os restos delas, para que dessem lugar a outros corpos. Os esqueletos retirados eram limpo e deixados no sol durante vários dias, para branquear.
Em seguida, eram pintados com uma coroa de flores, simbolizando as flores que são deixadas em homenagem aos mortos nos túmulos. O nome da pessoa e a data da morte também eram pintados.
Uma vez decorados, esses crânios eram colocados em fileiras, próximos aos de outros familiares.
O último crânio foi colocado na casa em 1995 e é de uma mulher que morreu em 1983 e pediu para ser levada para lá.
Os souvenirs da cidade acompanham a tradição: o artista Chrsitoph Greifeneder vende miniaturas de crânios imitando os que estão na Casa dos Ossos.
Tradição começou no século 12, por falta de espaço no cemitério local.
Patrimônio mundial, a pequena cidade de Hallstatt, na Áustria, ficou conhecida por uma atração incomum.
Desde o século 12, 1.200 crânios humanos decorados são guardados em uma casa, a Beinhaus (casa dos ossos).
Com a falta de espaço no cemitério local e a proibição de cremações na época, a população decidiu reabrir as covas após 10 a 15 anos e retirar os restos delas, para que dessem lugar a outros corpos. Os esqueletos retirados eram limpo e deixados no sol durante vários dias, para branquear.
Em seguida, eram pintados com uma coroa de flores, simbolizando as flores que são deixadas em homenagem aos mortos nos túmulos. O nome da pessoa e a data da morte também eram pintados.
Uma vez decorados, esses crânios eram colocados em fileiras, próximos aos de outros familiares.
O último crânio foi colocado na casa em 1995 e é de uma mulher que morreu em 1983 e pediu para ser levada para lá.
Os souvenirs da cidade acompanham a tradição: o artista Chrsitoph Greifeneder vende miniaturas de crânios imitando os que estão na Casa dos Ossos.
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