DATA DA PUBLICAÇÃO 11/10/2013 | Setecidades
CPTM acaba obras de modernização só em 2015
Obras incluem modernização de trilhos, vias aéreas e sistemas de energia, Foto: Rodrigo Pinto
Atrasadas, intervenções preveem readequação de estações da linha que atende ao ABCD
As obras de modernização da Linha 10-Turquesa da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), que vai do Brás a Rio Grande da Serra, só devem ficar prontas em 2015. Os investimentos em curso para a linha, que transporta 355 mil usuários por dia útil, são de R$ 842,7 milhões.
As obras de recapacitação da infraestrutura das linhas de trens começaram em 2012, mas estão atrasadas há um ano, em média. São 12 no total, para modernizar trilhos, vias aéreas e sistemas de energia. Além da Linha 10, as intervenções ocorrem nas linhas 7 (Luz-Francisco Morato), 8 (Júlio Prestes-Itapevi), 9 (Osasco-Grajaú) e 11 (Luz-Guaianazes-Estudantes).
Das 13 estações que atendem a linha que corta o ABCD, 12 passarão por readequação para atender as normas de acessibilidade, com exceção da Tamanduateí, que foi entregue em 2010 integrada à Linha 2-Verde, do Metrô. Três estações (Guapituba, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra) já estão em fase de pré-qualificação das empresas para a contratação de obras.
Em relação às obras de modernização do sistema de energia, foram feitas intervenções na região do Ipiranga, e uma subestação de energia, na região de Mauá, em fase de testes. Já a revitalização da infra e superestrutura da via permanente e rede aérea, que está no momento concentrada no trecho de Brás a Mauá, será estendida por toda a Linha 10.
As obras são realizadas nas madrugadas e finais de semana. De acordo com a CPTM, o compartilhamento dos trilhos com os trens de carga é um dos principais complicadores que impactam no tempo de execução dos trabalhos. São 70 viagens de cargueiros diariamente. Outro problema é executar as obras e atender aos usuários, simultaneamente, já que as linhas não podem ser fechadas.
As obras de modernização da Linha 10-Turquesa da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), que vai do Brás a Rio Grande da Serra, só devem ficar prontas em 2015. Os investimentos em curso para a linha, que transporta 355 mil usuários por dia útil, são de R$ 842,7 milhões.
As obras de recapacitação da infraestrutura das linhas de trens começaram em 2012, mas estão atrasadas há um ano, em média. São 12 no total, para modernizar trilhos, vias aéreas e sistemas de energia. Além da Linha 10, as intervenções ocorrem nas linhas 7 (Luz-Francisco Morato), 8 (Júlio Prestes-Itapevi), 9 (Osasco-Grajaú) e 11 (Luz-Guaianazes-Estudantes).
Das 13 estações que atendem a linha que corta o ABCD, 12 passarão por readequação para atender as normas de acessibilidade, com exceção da Tamanduateí, que foi entregue em 2010 integrada à Linha 2-Verde, do Metrô. Três estações (Guapituba, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra) já estão em fase de pré-qualificação das empresas para a contratação de obras.
Em relação às obras de modernização do sistema de energia, foram feitas intervenções na região do Ipiranga, e uma subestação de energia, na região de Mauá, em fase de testes. Já a revitalização da infra e superestrutura da via permanente e rede aérea, que está no momento concentrada no trecho de Brás a Mauá, será estendida por toda a Linha 10.
As obras são realizadas nas madrugadas e finais de semana. De acordo com a CPTM, o compartilhamento dos trilhos com os trens de carga é um dos principais complicadores que impactam no tempo de execução dos trabalhos. São 70 viagens de cargueiros diariamente. Outro problema é executar as obras e atender aos usuários, simultaneamente, já que as linhas não podem ser fechadas.
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