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DATA DA PUBLICAÇÃO 11/01/2008 | Geral
Cortes vão atingir 28 categorias, afirma estudo
Pelo menos 28 categorias de servidores públicos devem sofrer congelamento nos aumentos salariais. Entre elas, Saúde, Trabalho, Previdência, Fazenda, Agricultura, Educação, Justiça e Banco Central. O levantamento foi feito pela subseção do Dieese na Condsef (Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal), ligada à CUT e maior entidade do funcionalismo.

"Nosso eixo de atuação depende do dia 23, quando teremos reunião de fôlego com o governo e as pretensões serão oficializadas. Se for confirmado o que vem se constatando nas falas, vamos soltar orientação para haver assembléias nos Estados e, depois do Carnaval, vai haver plenária nacional, onde vamos tomar a decisão da greve", diz Sérgio Ronaldo da Silva, da direção da Condsef.

"Sentimos que os trabalhadores estão dizendo que estão prontos para agir. Não dá para ter a paciência que o Paulo Bernardo quer", complementa Costa, segundo quem cerca de 500 mil servidores ligados à entidade podem ser atingidos.

Já as maiores centrais sindicais do país adotam um discurso mais cauteloso e evitam falar em greve. Ontem, elas fizeram reunião e prometem divulgar um manifesto no próximo dia 21, criticando, entre outros pontos, o congelamento do aumento salarial para servidores e a possível diminuição de novas contratações.

Participaram do encontro CUT (Central Única dos Trabalhadores), Força Sindical, CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil), UGT (União Geral dos Trabalhadores), CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) e Nova Central Sindical.

"Precisamos de uma reforma tributária justa, na qual quem acumulou riquezas possa pagar por isso. E rever o superávit primário. A valorização do serviço público é fundamental, não só mantendo os acordos, mas fazendo concursos e contratando mais", diz Rosane Silva, Secretária de Política Sindical da CUT, que evita falar em greve. "Greve é chamada pelos servidores públicos, não debatemos ainda pois precisa debater com eles."

O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, diz que "as centrais decidiram que os trabalhadores não vão pagar". Já o secretário-geral CGTB, Carlos Pereira, critica a oposição por conta da CPMF. "Achamos que o PAC tem que ser mantido, os programas sociais têm que ser mantidos, os acordos sacramentados têm que ser mantidos", afirma. "O governo ainda não definiu, está havendo discussão e os trabalhadores vão dar sua opinião."

Por Folha de São Paulo / Foto: www.acessasp.sp.gov.br
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