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DATA DA PUBLICAÇÃO 04/07/2008 | Economia
Correios: Justiça fará reunião na segunda-feira
A direção da ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos) entrou quinta-feira com pedido no TST (Tribunal Superior do Trabalho) para uma reunião de conciliação com os trabalhadores da estatal por causa da greve, que entra no seu quarto dia. O encontro será na segunda-feira.

A ECT quer que a paralisação seja julgada abusiva, porque está fora do período de dissídio (agosto) e prejudica a população. Entre as solicitações feitas à Justiça, está uma liminar que obrigue 70% dos trabalhadores a continuar em seus postos.

Na tarde de quarta-feira, a direção da estatal chegou a se reunir com os representantes dos trabalhadores, mas, segundo a Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares), não houve avanços nas negociações.

"Eles estão muito fechados para as negociações. Não chegamos em lugar algum. O indicativo é para continuar em greve", disse Manoel Cantoara, secretário-geral da federação.

Assembléia - Os trabalhadores da Região Metropolitana de São Paulo decidiram quinta-feira, em assembléia, continuar parados. A adesão da categoria está por volta de 80%, afirma o Sintect-SP (Sindicato dos Trabalhadores de Correios e Telégrafos de São Paulo e Grande São Paulo).

O movimento reivindica o cumprimento das promessas feitas no início de abril, quando a categoria realizou quatro dias de manifestação em todo o País.

Segundo o sindicato, o acordo previa a adoção do adicional de risco de 30% sobre o salário nominal e ainda a construção e instituição de um plano de cargos e salários, ambos que não foram cumpridos. Outro ponto questionado pela classe é a PLR (Participação nos Lucros e Resultados)pagos neste ano.

Estatal - Os Correios afirmam que a adesão na Grande São Paulo e Baixada Santista é de 17%. A correspondência acumulada é de seis milhões de unidades, quase o volume correspondente a um dia de trabalho nessa área, que movimenta, em média, oito milhões de encomendas.

No balanço nacional, a ECT afirma que a adesão de seus funcionários a greve é de 38% - basicamente carteiros - e o volume de itens em atraso era de 23 milhões até o início da tarde de quinta-feira.

A empresa também informa, em nota, que adotou todas as medidas reivindicadas conforme a lei permitia.

Por Diário Online - Agências
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