DATA DA PUBLICAÇÃO 01/10/2011 | Economia
Correios e bancários realizam passeata nas Capital
Os trabalhadores dos Correios e bancários da Capital se unem em uma passeata pelas ruas do Centro velho de São Paulo para reivindicarem juntos o reajuste salarial e diversas cláusulas sociais. A concentração será às 16h, na Líbero Badaró, próximo à sede do Sindicato dos Correios (Rua São Bento, 413).
Desde o dia 13/09 as 22horas, trabalhadores da ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos), cruzaram os braços. Entre as reivindicações está o aumento salarial de R$ 400 mais a reposição da inflação. No ABCD, cerca de 85% dos 1,5 mil trabalhadores aderiram à greve, de acordo com o balanço do Sintect-SP (Sindicato dos Trabalhadores de Correios e Telégrafos de São Paulo e Grande São Paulo).
Os bancários decretaram greve em todo o país no dia 27/09. “ Resolvemos nos unir para lutar juntos por melhores salários e condições de trabalho. Acredito que irão mais de sete mil pessoas nesta caminhada”, afirmou o secretário geral da regional do sindicato no ABCD, Ricardo Adriane Rodrigues de Sousa, o Peixe.
O Sindicato dos Bancários do ABC não realizaram o ato na Capital, conforme tinham anunciado devido às atividades de mobilizações nas cidades da Região.
A passeata que ocorreria nesta sexta-feira (30/09) em São Bernardo foi cancelada. “Nós iríamos fazer no ABCD porque a presidente Dilma viria para inaugurar uma unidade de saúde, mas como ela cancelou, realizamos algumas assembleias e decidimos nos unir aos bancários no Centro de São Paulo”, explicou Peixe.
O Correio informou por meio de nota oficial nesta sexta-feira (30/09):
“Os Correios, depois de esgotar todas as tentativas diretas de acordo com a representação dos trabalhadores, não encontraram outra alternativa a não ser propor a conciliação junto ao Tribunal Superior do Trabalho (TST).
No TST, os Correios e os trabalhadores terão, novamente, mais uma oportunidade de finalizar um acordo, em audiência de conciliação, com a mediação judicial.
Desde o início do ano, a Direção dos Correios manteve as portas abertas aos trabalhadores, mediante um sistema de negociação permanente, com reuniões agendadas para o ano todo e não apenas para o período do Acordo Coletivo de Trabalho. Os representantes dos trabalhadores foram recebidos inúmeras vezes para tratar da mudança do Estatuto do ECT e foram ouvidos durante todo o processo de negociação da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). A abertura da ECT ao diálogo também foi mantida durante todo o período de negociação do Acordo Coletivo de Trabalho.
Os Correios continuam abertos ao diálogo e conclamam novamente os trabalhadores parados a reavaliar sua posição e fechar o Acordo Coletivo de Trabalho, em benefício da população brasileira e de todos os 110 mil empregados da empresa.”
Desde o dia 13/09 as 22horas, trabalhadores da ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos), cruzaram os braços. Entre as reivindicações está o aumento salarial de R$ 400 mais a reposição da inflação. No ABCD, cerca de 85% dos 1,5 mil trabalhadores aderiram à greve, de acordo com o balanço do Sintect-SP (Sindicato dos Trabalhadores de Correios e Telégrafos de São Paulo e Grande São Paulo).
Os bancários decretaram greve em todo o país no dia 27/09. “ Resolvemos nos unir para lutar juntos por melhores salários e condições de trabalho. Acredito que irão mais de sete mil pessoas nesta caminhada”, afirmou o secretário geral da regional do sindicato no ABCD, Ricardo Adriane Rodrigues de Sousa, o Peixe.
O Sindicato dos Bancários do ABC não realizaram o ato na Capital, conforme tinham anunciado devido às atividades de mobilizações nas cidades da Região.
A passeata que ocorreria nesta sexta-feira (30/09) em São Bernardo foi cancelada. “Nós iríamos fazer no ABCD porque a presidente Dilma viria para inaugurar uma unidade de saúde, mas como ela cancelou, realizamos algumas assembleias e decidimos nos unir aos bancários no Centro de São Paulo”, explicou Peixe.
O Correio informou por meio de nota oficial nesta sexta-feira (30/09):
“Os Correios, depois de esgotar todas as tentativas diretas de acordo com a representação dos trabalhadores, não encontraram outra alternativa a não ser propor a conciliação junto ao Tribunal Superior do Trabalho (TST).
No TST, os Correios e os trabalhadores terão, novamente, mais uma oportunidade de finalizar um acordo, em audiência de conciliação, com a mediação judicial.
Desde o início do ano, a Direção dos Correios manteve as portas abertas aos trabalhadores, mediante um sistema de negociação permanente, com reuniões agendadas para o ano todo e não apenas para o período do Acordo Coletivo de Trabalho. Os representantes dos trabalhadores foram recebidos inúmeras vezes para tratar da mudança do Estatuto do ECT e foram ouvidos durante todo o processo de negociação da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). A abertura da ECT ao diálogo também foi mantida durante todo o período de negociação do Acordo Coletivo de Trabalho.
Os Correios continuam abertos ao diálogo e conclamam novamente os trabalhadores parados a reavaliar sua posição e fechar o Acordo Coletivo de Trabalho, em benefício da população brasileira e de todos os 110 mil empregados da empresa.”
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