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DATA DA PUBLICAÇÃO 11/10/2011 | Economia
Correios continuam em greve
Correios continuam em greve
Os trabalhadores da ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos) realizaram assembleias em todo o país para discutir a nova proposta dos Correios, mas a maioria dos sindicatos não aprovou. A proposta foi rejeitada por conta do desconto dos dias parados. Nesta terça-feira (11/10) haverá o julgamento do dissídio coletivo no TST (Tribunal Superior do Trabalho), as 16h. Porém, caso aja um acordo entre empresa e funcionários o julgamento fica cancelado.

Após 25 dias de greve dos trabalhadores da ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos) cerca de 160 milhões de correspondências estão estocadas nas unidades em todo o Brasil. O presidente do TST (Tribunal Superior do Trabalho), João Oreste Dalazen, determinou o julgamento do dissídio coletivo na próxima terça-feira (11/10). Nesta segunda- feira (10/10), os sindicatos de todo o país realizam assembleias para avaliar a nova proposta e podem encerrar a greve.

Na última sexta-feira (07/10) terminou sem acordo a segunda audiência de conciliação entre os trabalhadores e a diretoria dos Correios no TST. A nova proposta foi rejeitada pelos trabalhadores por conta do desconto dos dias parados e também porque o Tribunal queria uma resposta imediata, o que o grupo de representantes dos trabalhadores não tem autonomia para dar, pois precisa da avaliação das assembleias em todo o país.

A assessoria de imprensa dos Correios informou que cerca de 28% dos 20 mil trabalhadores da Capital, ABCD, região metropolitana e Baixada Santista estão de braços cruzados. O atraso nas entregas nessas regiões esta em média em cinco dias.

O ministro afirmou que as partes podem fazer acordo a qualquer momento e comunicar o fato ao TST, pedindo a desistência do dissídio e a homologação do acordo. O julgamento do dissídio coletivo acontece na próxima terça-feira (11/10) às 16h, caso não haja acordo até este período.

A direção dos Correios informou que continua aberta ao diálogo com os trabalhadores para fechamento do Acordo Coletivo de Trabalho, antes do julgamento do dissídio e trabalha para minimizar os transtornos à população brasileira.

Por Michelly Cyrillo - ABCD Maior
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