DATA DA PUBLICAÇÃO 10/10/2014 | Setecidades
Corredor Leste-Oeste ganha 1º viaduto dentro de um ano
Primeiro viaduto, na avenida José Odorizzi (foto), no Bairro Assunção, já conta com canteiros de obras instalados nas vias. Foto: Edu Guimarães
Obra pode ser paralisada em caso de mudança no cenário político, mesmo com verba empenhada
O maior projeto para desafogar o trânsito de São Bernardo, o Corredor Leste-Oeste, está com as obras a todo vapor. O primeiro viaduto, na avenida José Odorizzi, sobre a Robert Kennedy, no Bairro Assunção, já está com os canteiros de obras instalados nas vias. Em um ano, será possível chegar ao Centro com mais agilidade. Porém, caso o cenário político federal se altere até 2015, a obra pode se tornar dor de cabeça para os motoristas.
O projeto do corredor é ligar a estrada Samuel Aizemberg, na divisa com Diadema, à praça dos Bombeiros, no Jardim Irajá. Para isso, são necessários quase R$ 420 milhões, sendo que R$ 250 milhões, já empenhados, dependem da liberação do governo federal. “O projeto está aprovado e a verba está garantida. Porém, sabemos que a liberação pode demorar muito se o novo governo não tiver afinidade com o nosso”, disse a secretária adjunta de Transportes, Andrea Brisida.
O primeiro viaduto, sobre a Robert Kennedy, vai melhorar o trânsito de quem precisa acessar vias importantes, como a Anchieta, Jurubatuba e Faria Lima. O elevado se inicia na confluência da José Odorizzi com a Robert Kennedy, cobrindo um vão de 321 metros a caminho do viaduto Tereza Delta, que será duplicado. O corredor terá três novos viadutos, com 1,23 mil metros elevados.
Benefício regional - A velocidade nas viagens de Leste a Oeste não beneficiará apenas São Bernardo. A maioria do tráfego do ABCD se desloca no sentido Sul a Norte, como é o caso das rodovias Imigrantes e Anchieta. “Não podemos pensar a Região separada por cidades. Trata-se de um único grande município”, acrescentou Andrea.
Até o fim de outubro, o segundo viaduto, sobre a avenida Humberto de Alencar Castelo Branco, ligando a Samuel Aizemberg à rua dos Flamingos, terá a construção iniciada. A previsão também é de 12 meses de obras. O terceiro irá transpor a praça dos Bombeiros, ligando as avenidas Rotary e Luiz Pequini, e também está previsto para começar a construção até o fim do ano. “Vamos instalar os canteiros de obras com os viadutos em funcionamento.”
Leste-Oeste é o maior de 12 corredores
O Corredor Leste-Oeste terá 13 quilômetros de extensão e será o maior entre os 12 corredores que serão construídos pela Administração municipal. A obra, prevista para ser concluída em 24 meses, terá início na divisa com Diadema pela estrada Samuel Aizemberg, passando pela avenida José Odorizzi, viaduto Tereza Delta, avenidas Francisco Prestes Maia e Tiradentes, chegando à praça dos Bombeiros. Para a implantação da faixa exclusiva de ônibus, a Samuel Aizemberg e a José Odorizzi serão duplicadas.
Conforme levantamento da Secretaria de Transportes, com a conclusão do Corredor Leste-Oeste o volume de tráfego na avenida Faria Lima deverá ser reduzido de 20,2 mil para 13,9 mil passageiros por hora, e na avenida Lucas Nogueira Garcez, de 11,6 mil para 8,3 mil passageiros por hora, o que representa uma diminuição de 7% no volume de veículos em cada uma dessas vias.
O maior projeto para desafogar o trânsito de São Bernardo, o Corredor Leste-Oeste, está com as obras a todo vapor. O primeiro viaduto, na avenida José Odorizzi, sobre a Robert Kennedy, no Bairro Assunção, já está com os canteiros de obras instalados nas vias. Em um ano, será possível chegar ao Centro com mais agilidade. Porém, caso o cenário político federal se altere até 2015, a obra pode se tornar dor de cabeça para os motoristas.
O projeto do corredor é ligar a estrada Samuel Aizemberg, na divisa com Diadema, à praça dos Bombeiros, no Jardim Irajá. Para isso, são necessários quase R$ 420 milhões, sendo que R$ 250 milhões, já empenhados, dependem da liberação do governo federal. “O projeto está aprovado e a verba está garantida. Porém, sabemos que a liberação pode demorar muito se o novo governo não tiver afinidade com o nosso”, disse a secretária adjunta de Transportes, Andrea Brisida.
O primeiro viaduto, sobre a Robert Kennedy, vai melhorar o trânsito de quem precisa acessar vias importantes, como a Anchieta, Jurubatuba e Faria Lima. O elevado se inicia na confluência da José Odorizzi com a Robert Kennedy, cobrindo um vão de 321 metros a caminho do viaduto Tereza Delta, que será duplicado. O corredor terá três novos viadutos, com 1,23 mil metros elevados.
Benefício regional - A velocidade nas viagens de Leste a Oeste não beneficiará apenas São Bernardo. A maioria do tráfego do ABCD se desloca no sentido Sul a Norte, como é o caso das rodovias Imigrantes e Anchieta. “Não podemos pensar a Região separada por cidades. Trata-se de um único grande município”, acrescentou Andrea.
Até o fim de outubro, o segundo viaduto, sobre a avenida Humberto de Alencar Castelo Branco, ligando a Samuel Aizemberg à rua dos Flamingos, terá a construção iniciada. A previsão também é de 12 meses de obras. O terceiro irá transpor a praça dos Bombeiros, ligando as avenidas Rotary e Luiz Pequini, e também está previsto para começar a construção até o fim do ano. “Vamos instalar os canteiros de obras com os viadutos em funcionamento.”
Leste-Oeste é o maior de 12 corredores
O Corredor Leste-Oeste terá 13 quilômetros de extensão e será o maior entre os 12 corredores que serão construídos pela Administração municipal. A obra, prevista para ser concluída em 24 meses, terá início na divisa com Diadema pela estrada Samuel Aizemberg, passando pela avenida José Odorizzi, viaduto Tereza Delta, avenidas Francisco Prestes Maia e Tiradentes, chegando à praça dos Bombeiros. Para a implantação da faixa exclusiva de ônibus, a Samuel Aizemberg e a José Odorizzi serão duplicadas.
Conforme levantamento da Secretaria de Transportes, com a conclusão do Corredor Leste-Oeste o volume de tráfego na avenida Faria Lima deverá ser reduzido de 20,2 mil para 13,9 mil passageiros por hora, e na avenida Lucas Nogueira Garcez, de 11,6 mil para 8,3 mil passageiros por hora, o que representa uma diminuição de 7% no volume de veículos em cada uma dessas vias.
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