DATA DA PUBLICAÇÃO 02/10/2008 | Educação
Correção de Desafio tem maior participação de universitários
A participação de universitários que se voluntariam para corrigir os trabalhos entregues pelos participantes do Desafio de Redação aumentou na segunda edição do concurso, encerrado no dia 18 de setembro. Neste ano foram 270 graduandos da USCS ( Universidade Municipal de São Caetano do Sul) corrigindo as redações contra 130 que participaram da primeira edição do Desafio, em 2007.
O dado foi apresentado ontem durante seminário na USCS (parceira do Diário no concurso) sobre os aspectos qualitativos e quantitativos do Desafio de Redação.
O professor Antônio Fernardo Gomes Alves, do Proeduc (Programa de Extensão Universitária) da USCS, comemora o aumento na participação dos universitários envolvidos com o evento. "Na edição anterior, convocamos os alunos por e-mail e neste ano isso não foi preciso, eles nos procuraram espontaneamente."
Ele pretende ainda aplicar uma pesquisa de satisfação entre os alunos que corrigiram as redações para colher as experiências e satisfações a respeito do trabalho. "Pelo boca-a-boca o retorno que tenho tido dos alunos foi muito bom", garante Alves.
O professor defende que, em edições futuras, os resultados do Desafio de Redação sirvam para nortear a formação dos docentes nas escolas participantes do concurso. "Também podemos melhorar o impacto do concurso dentro da universidade, aprimorando a experiência dos graduandos que participam das correções dos textos", diz Alves.
O dado foi apresentado ontem durante seminário na USCS (parceira do Diário no concurso) sobre os aspectos qualitativos e quantitativos do Desafio de Redação.
O professor Antônio Fernardo Gomes Alves, do Proeduc (Programa de Extensão Universitária) da USCS, comemora o aumento na participação dos universitários envolvidos com o evento. "Na edição anterior, convocamos os alunos por e-mail e neste ano isso não foi preciso, eles nos procuraram espontaneamente."
Ele pretende ainda aplicar uma pesquisa de satisfação entre os alunos que corrigiram as redações para colher as experiências e satisfações a respeito do trabalho. "Pelo boca-a-boca o retorno que tenho tido dos alunos foi muito bom", garante Alves.
O professor defende que, em edições futuras, os resultados do Desafio de Redação sirvam para nortear a formação dos docentes nas escolas participantes do concurso. "Também podemos melhorar o impacto do concurso dentro da universidade, aprimorando a experiência dos graduandos que participam das correções dos textos", diz Alves.
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