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DATA DA PUBLICAÇÃO 13/02/2011 | Esportes
Corinthians tem menor esquema de segurança entre grandes de SP
Quando o portão do CT do Corinthians se abre, dois rapazes magros liberam a entrada de carros dos jornalistas. Até o campo não há outras barreiras para se chegar aos jogadores.

A cena ocorreu na última sexta-feira, seis dias depois de torcidas organizadas atacarem o ônibus de jogadores na porta do mesmo local após a eliminação da Libertadores. Nada fora da rotina.

O Corinthians conta com o menor esquema de segurança entre os três grandes times da capital paulista.

No total, o clube alvinegro tem em torno de 20 pessoas encarregadas de proteger seu patrimônio, incluindo o Parque São Jorge, o CT do profissional e da base e os jogadores a serviço do time.

O Palmeiras tem equipe de cerca de 80 funcionários para evitar danos a seus atletas, ao Parque Antarctica, aos CTs do profissional e da base e a outras instalações.

"Temos uma estrutura bem enxuta. Essa é uma orientação da nossa diretoria, de gastar só o essencial"", afirmou o coronel Waldir Dutra, responsável pela segurança corintiana.

Também em relação à proteção dos atletas, os corintianos têm equipe reduzida se comparada à de adversários.

Palmeirenses levam um segurança no ônibus e outros cinco ou seis para proteção nos jogos. No São Paulo, são quatro juntos com a delegação e outros seis de reforço nas partidas no Morumbi.

Há outra diferença entre o esquema corintiano e o dos rivais. O clube alvinegro contrata empresa terceirizada para o serviço. Quando há riscos, pede-se reforços.

No sábado do ataque ao ônibus, por exemplo, havia 20 seguranças extras para proteger o CT e os atletas. Também é requisitada a presença da polícia, que protegia o CT até quarta-feira.

Fora isso, Ronaldo e Roberto Carlos têm estafes pessoais para acompanhá-los.

Entre são-paulinos e palmeirenses, os seguranças são funcionários dos clubes, e a maioria deles bem forte.

"O quadro é grande pelas férias e folgas e pelo tamanho do patrimônio", contou o diretor de futebol alviverde, Roberto Frizzo. "São caras [os seguranças] conhecidas no clube", disse o vice de futebol são-paulino, Carlos Augusto de Barros e Silva.

Por Rodrigo Mattos - Folha Online, São Paulo
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