DATA DA PUBLICAÇÃO 13/09/2012 | Esportes
Corinthians lança feirão próprio para faturar no final do ano
SPFW 2012 O Corinthians lança na sexta-feira uma ofensiva comercial inédita entre clubes de futebol, do Brasil ou do exterior.
Entre os dias 5 e 9 de dezembro, o clube e a empresa Mastran promovem o "Natal Corinthiano", um feirão de varejo, uma espécie de shopping center do Corinthians.
O evento ocorre no Centro de Exposição Imigrantes, na zona sul de São Paulo. O ingresso deve custar R$ 30, com promoções para famílias e pacotes para todos os dias.
A ideia partiu da Mastran, empresa especializada na gestão de feiras no Brasil e no exterior. "Eles nos procuraram, o entendimento foi rápido", disse Ivan Marques, diretor de marketing do clube.
Os organizadores planejam pelo menos 400 expositores no evento, de vendedores de chaveiro a construtoras, de barracas de pipoca a concessionárias de veículos.
O plano é aproveitar a proximidade com o Natal, a inexistência de feiras de varejo no período e o fato de os torcedores estarem com os bolsos cheios com o 13º salário.
"Haverá dois tipos de expositores: o licenciado, que vai vender produto ligado ao clube, e o não licenciado, como agência de viagem, imobiliária, lojas de carro, magazines", afirmou Marco Antonio Mastrandonakis, presidente da Mastran.
A feira termina no dia 9 de dezembro, três dias antes da estreia do Corinthians no Mundial de Clubes, no Japão.
Foi a forma que a organização encontrou para proteger o evento de possíveis maus resultados do time.
A feira será dividida em dois grandes espaços: num estarão os expositores, os estandes para venda de produtos e serviços; no outro, haverá exposições e shows.
As "ruas" da feira terão nomes em homenagem aos principais títulos conquistados pelo futebol do clube.
Segundo Ivan Marques, o Corinthians não gasta nada com o projeto. "O clube fica com um percentual do que for arrecadado com a venda de estandes", explicou.
De acordo com Mastrandonakis, já há contratos assinados com 60 empresas licenciadas do clube, e há uma exposição marcada com outras 400 não licenciadas.
"É prematuro prever quanto se pode arrecadar num evento desses", disse o executivo. "Nossas expectativas iniciais são de R$ 40 milhões, mas se uma incorporadora vender vários apartamentos, o número pode ser maior".
Mastrandonakis afirmou que o "Natal Corinthiano" deve ocorrer pelos próximos 20 anos. "A partir do ano que vem vamos para o Anhembi".
Só quem não vai pagar para estar na feira são as torcidas organizadas do clube, que vão ganhar estandes.
"São meus convidados", disse o presidente da Mastran. "Eles têm influência sobre um grande número de corintianos, e têm projetos sociais interessantes".
Entre os dias 5 e 9 de dezembro, o clube e a empresa Mastran promovem o "Natal Corinthiano", um feirão de varejo, uma espécie de shopping center do Corinthians.
O evento ocorre no Centro de Exposição Imigrantes, na zona sul de São Paulo. O ingresso deve custar R$ 30, com promoções para famílias e pacotes para todos os dias.
A ideia partiu da Mastran, empresa especializada na gestão de feiras no Brasil e no exterior. "Eles nos procuraram, o entendimento foi rápido", disse Ivan Marques, diretor de marketing do clube.
Os organizadores planejam pelo menos 400 expositores no evento, de vendedores de chaveiro a construtoras, de barracas de pipoca a concessionárias de veículos.
O plano é aproveitar a proximidade com o Natal, a inexistência de feiras de varejo no período e o fato de os torcedores estarem com os bolsos cheios com o 13º salário.
"Haverá dois tipos de expositores: o licenciado, que vai vender produto ligado ao clube, e o não licenciado, como agência de viagem, imobiliária, lojas de carro, magazines", afirmou Marco Antonio Mastrandonakis, presidente da Mastran.
A feira termina no dia 9 de dezembro, três dias antes da estreia do Corinthians no Mundial de Clubes, no Japão.
Foi a forma que a organização encontrou para proteger o evento de possíveis maus resultados do time.
A feira será dividida em dois grandes espaços: num estarão os expositores, os estandes para venda de produtos e serviços; no outro, haverá exposições e shows.
As "ruas" da feira terão nomes em homenagem aos principais títulos conquistados pelo futebol do clube.
Segundo Ivan Marques, o Corinthians não gasta nada com o projeto. "O clube fica com um percentual do que for arrecadado com a venda de estandes", explicou.
De acordo com Mastrandonakis, já há contratos assinados com 60 empresas licenciadas do clube, e há uma exposição marcada com outras 400 não licenciadas.
"É prematuro prever quanto se pode arrecadar num evento desses", disse o executivo. "Nossas expectativas iniciais são de R$ 40 milhões, mas se uma incorporadora vender vários apartamentos, o número pode ser maior".
Mastrandonakis afirmou que o "Natal Corinthiano" deve ocorrer pelos próximos 20 anos. "A partir do ano que vem vamos para o Anhembi".
Só quem não vai pagar para estar na feira são as torcidas organizadas do clube, que vão ganhar estandes.
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