DATA DA PUBLICAÇÃO 09/10/2007 | Esportes
Corinthians escolhe novo presidente
Mais um importante passo será dado nesta terça-feira para a construção de uma nova Era no Parque São Jorge.
Depois do afastamento seguido de renúncia de Alberto Dualib, que ficou 14 anos na presidência do Corinthians, ganhou 12 títulos e deixou mais de R$ 70 milhões em dívidas, os 397 conselheiros do clube em condições de voto vão às urnas nesta terça-feira à noite para eleger um presidente-tampão até janeiro de 2009, quando se completa o mandato não concluído por Dualib.
Andrés Sanches, Osmar Stábile e Paulo Garcia, todos empresários, concorrem à cadeira presidencial para tentar tirar o clube de sua pior crise em 97 anos de história e conseqüentemente limpar o nome do Corinthians depois de Dualib ser acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
Nesta terça-feira, o presidente do Conselho Deliberativo, Carlos Senger, é quem conduzirá a votação, secreta. Uma comissão eleitoral foi composta para garantir que não haja fraudes no processo. O grupo será encabeçado pelo desembargador Guilherme Strenger e terá outros quatro membros, todos promotores de Justiça.
Alberto Dualib e seu vice, Nesi Curi, que também renunciou ao cargo, têm direito a voto, mas não devem ter coragem de voltar ao Parque São Jorge e enfrentar a ira da oposição.
Quem ganhar, toma posse após o anúncio oficial e terá direito à indicação de nove vice-presidentes. Clodomil Orsi, presidente em exercício, e Wilson Bento, atualmente seu vice, retornarão à condição de vice-presidentes, pois foram eleitos.
Páreo duro - Nenhum dos candidatos aposta em favoritismo. “Chega na hora, as pessoas mudam de lado”, disse Andrés, que teve 186 assinaturas do lançamento de sua candidatura. “Temos grandes chances”, retrucou Garcia, com seus 153 fiéis escudeiros. “Nada está decidido”, encerrou Stábile.
Todos também são unânimes em falar que a caixa-preta do Parque São Jorge tem de ser aberta. “Abriremos um site onde, todos os meses, estarão constando os balanços. Ali, mostraremos tudo o que acontece, se fechamos no vermelho ou não, tudo às claras”, disse Andrés.
Para Garcia, é preciso investigar as contas do Timão. “Primeiro, temos de saber como está o Corinthians, o que tem em caixa, aí, sim, fazer uma auditoria retroativa.”
Stábile segue a mesma linha. “Temos de fazer um levantamento financeiro”, disse. “Só depois buscarei as soluções para esta situação caótica.”
Depois do afastamento seguido de renúncia de Alberto Dualib, que ficou 14 anos na presidência do Corinthians, ganhou 12 títulos e deixou mais de R$ 70 milhões em dívidas, os 397 conselheiros do clube em condições de voto vão às urnas nesta terça-feira à noite para eleger um presidente-tampão até janeiro de 2009, quando se completa o mandato não concluído por Dualib.
Andrés Sanches, Osmar Stábile e Paulo Garcia, todos empresários, concorrem à cadeira presidencial para tentar tirar o clube de sua pior crise em 97 anos de história e conseqüentemente limpar o nome do Corinthians depois de Dualib ser acusado de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
Nesta terça-feira, o presidente do Conselho Deliberativo, Carlos Senger, é quem conduzirá a votação, secreta. Uma comissão eleitoral foi composta para garantir que não haja fraudes no processo. O grupo será encabeçado pelo desembargador Guilherme Strenger e terá outros quatro membros, todos promotores de Justiça.
Alberto Dualib e seu vice, Nesi Curi, que também renunciou ao cargo, têm direito a voto, mas não devem ter coragem de voltar ao Parque São Jorge e enfrentar a ira da oposição.
Quem ganhar, toma posse após o anúncio oficial e terá direito à indicação de nove vice-presidentes. Clodomil Orsi, presidente em exercício, e Wilson Bento, atualmente seu vice, retornarão à condição de vice-presidentes, pois foram eleitos.
Páreo duro - Nenhum dos candidatos aposta em favoritismo. “Chega na hora, as pessoas mudam de lado”, disse Andrés, que teve 186 assinaturas do lançamento de sua candidatura. “Temos grandes chances”, retrucou Garcia, com seus 153 fiéis escudeiros. “Nada está decidido”, encerrou Stábile.
Todos também são unânimes em falar que a caixa-preta do Parque São Jorge tem de ser aberta. “Abriremos um site onde, todos os meses, estarão constando os balanços. Ali, mostraremos tudo o que acontece, se fechamos no vermelho ou não, tudo às claras”, disse Andrés.
Para Garcia, é preciso investigar as contas do Timão. “Primeiro, temos de saber como está o Corinthians, o que tem em caixa, aí, sim, fazer uma auditoria retroativa.”
Stábile segue a mesma linha. “Temos de fazer um levantamento financeiro”, disse. “Só depois buscarei as soluções para esta situação caótica.”
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