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DATA DA PUBLICAÇÃO 09/05/2011 | Esportes
Corinthians e Santos fazem jogo morno e não saem do zero
No duelo entre o maior campeão paulista da história e o último vencedor do Estadual, Corinthians e Santos empataram sem gols no Pacaembu no primeiro duelo da decisão em um jogo insosso e que em nada lembrou uma final.

Agora, quem vencer na Vila Belmiro, no próximo domingo, será o campeão. Se houver um novo empate, os pênaltis decidirão o campeão. Para esta partida, o Santos não terá Paulo Henrique Ganso, o meia santista só volta a jogar em junho

O começo foi marcado pela forma com que o Corinthians adiantou seu trio ofensivo formado por Jorge Henrique, Liedson e Dentinho. Os três marcavam a saída de bola santista, impedindo que Elano e Ganso não conseguissem armar as jogadas de ataque.

Com o passar do tempo, o time voltou a apresentar o seu grande problema da temporada, a falta de criatividade na hora de penetrar nas defesas adversárias. O defeito só não foi acentuado por causa da falta de ganância santista, que não conseguia ficar com a bola no campo de ataque e devolvia para o Corinthians.

O jogo, que foi morno, teve um minuto de bom futebol, quando o talento individual de Neymar e de Bruno César apareceu. Aos 23min, o camisa 11 santista invadiu a área, passou por Wallace e chutou na trave.

Na sequência, o 10 corintiano enfileirou a zaga adversária, mas na hora de marcar um golaço, pegou embaixo demais da bola e ela saiu por cima do gol de Rafael. Depois disso, a partida voltou a ficar monótono. Somente no fim do primeiro tempo, o Corinthians ameaçou pressionar de novo. Mas ficou só na ameaça mesmo.

O grande fato foi a contusão de Paulo Henrique Ganso, que sentiu uma lesão na coxa direita. Alan Patrick voltou no lugar do maestro santista no segundo tempo. Para piorar a situação da equipe da baixada, Ganso não deverá jogar no jogo de ida das quartas de final da Libertadores, na próxima quarta-feira, contra o Once Caldas, em Manizales, na Colômbia.

Na volta do jogo, o Corinthians teve uma boa chance com Bruno César. Só que o Santos cresceu, foi para cima e teve duas ótimas oportunidades. Sem Ganso em campo, Neymar assumiu a responsabilidade. Aos 8min, ele achou Danilo na área.

O volante tocou por cobertura na saída de Júlio César, mas Chicão salvou em cima da linha. Um minuto mais tarde, ele mesmo resolveu encarar a zaga corintiana. Passou por dois, tabelou com Alan Patrick e soltou uma bomba no travessão.

O Corinthians sentiu. Tite viu que era necessário mudar para manter o nível e o gás da equipe. Entraram Willian e Morais nos lugares de Dentinho e Bruno César, respectivamente. Na base da vontade, o time comandado por Tite cresceu. E teve boas chances para marcar, mas faltou qualidade na hora das conclusões.

O Santos se limitava a ficar na defesa, evitando desgastes desnecessários. E, quando tinha a bola, a entregava para Neymar, para que ele resolvesse.

Mas nem a vontade corintiana apresentado nos minutos finais da partida e nem a qualidade santista foram suficientes para que uma das duas equipes balançasse as redes.

Por Thiago Braga - Colaboração para a Folha
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