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DATA DA PUBLICAÇÃO 07/01/2011 | Esportes
Corinthians conta com aliados influentes para aprovar estádio em tempo recorde
Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo, Ricardo Teixeira, presidente da CBF, Alberto Goldman (agora substituído por Geraldo Alckmin no governo de São Paulo), Andrés Sanchez, presidente do Corinthians e Lula. É com esse “time” que o Timão conta para conseguir aprovar em tempo recorde o estádio de Itaquera, escolhido para abrir a Copa do Mundo de 2014.

Exclusivo: Para agilizar processo, Corinthians tenta aprovar estádio sem licença ambiental

Depois de ter sido anunciado por Kassab e Goldman, em agosto de 2010, como a arena de São Paulo no Mundial, o “Fielzão” passou por uma série de mudanças para vencer o tempo.

O primeiro passo foi ampliar a capacidade do estádio de 48 mil, como havia sido concebido no início, para, no mínimo, 65 mil pessoas. Para isso, o processo teve que ser agilizado, e o Corinthians precisou de gente com bom trânsito na Fifa, como Ricardo Teixeira, para convencer a entidade de que o projeto seria viável antes mesmo de conseguir as garantias financeiras.

Depois de convencer a Fifa, o Corinthians precisou correr contra o tempo para finalizar o projeto do estádio, que deve ficar de acordo com as normas da entidade para um jogo de abertura de Copa do Mundo. Essa parte ficou a cargo dos arquitetos responsáveis pela concepção da arena. Eles devem finalizar o projeto até o fim de janeiro.

É aí que o processo vai precisar da ajuda da Prefeitura de São Paulo e de outras entidades para ser o mais breve possível. Se o estádio tiver que passar pelos trâmites normais, como qualquer outra obra, corre o risco de ficar fora da Copa das Confederações de 2013 e deve ficar pronto a poucos dias da Copa do Mundo. Isso porque enquanto outras cidades, como Belo Horizonte, já estão adiantadas nas obras das arenas do Mundial, o estádio da abertura ainda não saiu do papel. Ainda precisa de licenças e de garantias de investimento.

Assim, o Corinthians deve contar com uma força-tarefa para que algumas coisas sejam “agilizadas”, e a obra comece, como disse Andrés Sanchez, no máximo em março.

O primeiro passo já foi dado. Nos bastidores, a Prefeitura isentou o Corinthians de uma das principais licenças de obras, o EIA/Rima, da Secretaria do Meio Ambiente.

Por R7
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