DATA DA PUBLICAÇÃO 22/03/2012 | Esportes
Corinthians bate o Cruz Azul e assume a liderança do grupo
O Corinthians derrotou o Cruz Azul na noite desta quarta-feira, por 1 a 0, no estádio do Pacaembu, pela quarta rodada do Grupo 6 da Taça Libertadores, e assumiu a liderança da chave.
Com o resultado, o time alvinegro chegou aos oito pontos e passou a equipe mexicana, que parou nos sete pontos. O Corinthians continua invicto na competição, com duas vitórias e dois empates.
Quem decidiu a partida foi o meia Danilo, que marcou o gol do triunfo aos 35min da primeira etapa, de cabeça, após uma falta cobrada por Alex. O placar só não foi mais elástico porque o goleiro Corona fez grandes defesas no segundo tempo. Aos 43min, o Cruz Azul ainda acertou a trave, na sua melhor chance de gol na partida.
Na próxima rodada da Taça Libertadores, o time treinado pelo técnico Tite tem pela frente o Nacional, do Paraguai, fora de casa, no dia 11 de abril. Já o Cruz Azul visita o Deportivo Táchira, no dia 3 de abril.
O Corinthians, porém, agora esquece a Libertadores e passa a se concentrar no Campeonato Paulista. No domingo tem o clássico contra o Palmeiras, pela 15ª rodada do Estadual.
O jogo
Tite confirmou o mesmo time que enfrentou o Cruz Azul no México e empatou por 0 a 0. Porém, dessa vez, a partida teve um panorama diferente. Isso porque o time mexicano jogou para frente em casa, enquanto no Pacaembu se fechou na defesa, prezou o toque de bola e, assim, conseguiu diminuir o ritmo do adversário. Uma tática que deixou o time alvinegro angustiado.
O Corinthians jogou muito pelo centro do campo, com Danilo e Alex, e arriscou poucos chutes de longa distância. A insistência em entrar na área facilitou a forte marcação do adversário, que ficou à espera de um contra-ataque. Na sua cadência e com toques pacientes, a equipe mexicana quase abriu o placar aos 30min.
Perea recebeu um passe na área e chutou de primeira. A bola passou muito perto do gol de Júlio César. Foi um lance para acordar os mandantes. Cinco minutos depois disso, Danilo abriu o placar. Não por sua especialidade, mas sim em uma jogada área.
Alex cruzou da direita e o meia subiu livre para tocar de cabeça para as redes. Vantagem merecida, porque mesmo sem criar tanto, o Corintihans teve mais posse de bola na primeira etapa e dominou as ações. A equipe alvinegra voltou para o segundo tempo disposta a resolver logo a partida.
Para isso, teve duas ótimas oportunidades, mas não conseguiu aproveitar. Na primeira, Paulinho chutou forte e viu Corona espalmar. Na segunda, Fábio Santos ficou cara a cara com o goleiro adversário, mas chutou fraco e facilitou a defesa.
O Cruz Azul, mesmo com o brasileiro Maranhão na vaga de Castro e teoricamente um pouco mais ofensivo, não conseguiu encontrar uma via de saída e chegou pouco ao gol de Júlio César. Tite deu mais folego ao seu ataque ao colocar Emerson no lugar de Liedson, que continua sem marcar nesta temporada.
Aos 26min, Pinto recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso de campo. O Corinthians encontrou ainda mais espaços, mas não conseguiu passar por Corona. Mas nem foi preciso. O placar magro deixou a equipe na liderança da chave, mesmo com um susto no fim, quando Villa acertou a trave.
Com o resultado, o time alvinegro chegou aos oito pontos e passou a equipe mexicana, que parou nos sete pontos. O Corinthians continua invicto na competição, com duas vitórias e dois empates.
Quem decidiu a partida foi o meia Danilo, que marcou o gol do triunfo aos 35min da primeira etapa, de cabeça, após uma falta cobrada por Alex. O placar só não foi mais elástico porque o goleiro Corona fez grandes defesas no segundo tempo. Aos 43min, o Cruz Azul ainda acertou a trave, na sua melhor chance de gol na partida.
Na próxima rodada da Taça Libertadores, o time treinado pelo técnico Tite tem pela frente o Nacional, do Paraguai, fora de casa, no dia 11 de abril. Já o Cruz Azul visita o Deportivo Táchira, no dia 3 de abril.
O Corinthians, porém, agora esquece a Libertadores e passa a se concentrar no Campeonato Paulista. No domingo tem o clássico contra o Palmeiras, pela 15ª rodada do Estadual.
O jogo
Tite confirmou o mesmo time que enfrentou o Cruz Azul no México e empatou por 0 a 0. Porém, dessa vez, a partida teve um panorama diferente. Isso porque o time mexicano jogou para frente em casa, enquanto no Pacaembu se fechou na defesa, prezou o toque de bola e, assim, conseguiu diminuir o ritmo do adversário. Uma tática que deixou o time alvinegro angustiado.
O Corinthians jogou muito pelo centro do campo, com Danilo e Alex, e arriscou poucos chutes de longa distância. A insistência em entrar na área facilitou a forte marcação do adversário, que ficou à espera de um contra-ataque. Na sua cadência e com toques pacientes, a equipe mexicana quase abriu o placar aos 30min.
Perea recebeu um passe na área e chutou de primeira. A bola passou muito perto do gol de Júlio César. Foi um lance para acordar os mandantes. Cinco minutos depois disso, Danilo abriu o placar. Não por sua especialidade, mas sim em uma jogada área.
Alex cruzou da direita e o meia subiu livre para tocar de cabeça para as redes. Vantagem merecida, porque mesmo sem criar tanto, o Corintihans teve mais posse de bola na primeira etapa e dominou as ações. A equipe alvinegra voltou para o segundo tempo disposta a resolver logo a partida.
Para isso, teve duas ótimas oportunidades, mas não conseguiu aproveitar. Na primeira, Paulinho chutou forte e viu Corona espalmar. Na segunda, Fábio Santos ficou cara a cara com o goleiro adversário, mas chutou fraco e facilitou a defesa.
O Cruz Azul, mesmo com o brasileiro Maranhão na vaga de Castro e teoricamente um pouco mais ofensivo, não conseguiu encontrar uma via de saída e chegou pouco ao gol de Júlio César. Tite deu mais folego ao seu ataque ao colocar Emerson no lugar de Liedson, que continua sem marcar nesta temporada.
Aos 26min, Pinto recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso de campo. O Corinthians encontrou ainda mais espaços, mas não conseguiu passar por Corona. Mas nem foi preciso. O placar magro deixou a equipe na liderança da chave, mesmo com um susto no fim, quando Villa acertou a trave.
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