DATA DA PUBLICAÇÃO 23/09/2012 | Economia
Cooperativa de transporte escolar quer ampliar serviço
Formada por 95 transportadores, atividade da economia solidária tem apoio da Unisol Brasil
Os trabalhadores da Cooperativa de Transporte Escolar de São Bernardo querem ampliar o número de cooperados e a demanda de serviços na Região em 2013.
A atividade é administrada por 95 tios e tias das ‘peruas’ que transportam 2.350 crianças da rede municipal de São Bernardo, desde a creche ao ensino fundamental em diversos bairros, diariamente.
O grupo é dissidente de outro empreendimento solidário, de acordo com os cooperados. Desde abril deste ano, os trabalhadores se uniram e montaram a nova cooperativa. A atual sede está instalada no Bairro Assunção. A nova cooperativa recebe há dois meses apoio jurídico e administrativo da Unisol Brasil.
Atualmente, o serviço prestado ao município é terceirizado para uma empresa que venceu o processo de licitação para o transporte escolar.
“A Unisol nos auxilia na parte burocrática da formalização da cooperativa e na gestão do empreendimento solidário. Queremos organizar a atividade para concorrer aos processos licitatórios diretamente. Só assim vamos aumentar a renda e conseguir cobrir os gastos com mais tranquilidade”, disse o presidente da cooperativa, Nivaldo Correia da Silva.
Uma das preocupações dos trabalhadores é com relação ao custo para manter a atividade. Além das despesas com manutenção, os cooperados pagam a mensalidade de financiamento dos veículos. De acordo com os perueiros, o gasto é de R$ 400,00 por mês, além de seguro, combustível, salário da ajudante e impostos. “Trabalhamos para cobrir despesas. Por isso, queremos ampliar os serviços”, afirmou Silva.
Despesas
Os cooperados têm entre 21 e 60 anos, a maioria está no ramo há mais de 15 anos e lembra que a remuneração com a atividade já foi melhor. “Troquei o ramo de confeitaria para o de transporte porque o rendimento era muito melhor. Resolvemos nos unir em cooperativa porque há alguns anos o rendimento está caindo. O valor com as despesas aumentaram, mas o número de linhas e de crianças diminuiu, mudaram algumas exigências legais e o valor da mensalidade não cresceu proporcionalmente para cobrir os gastos”, explicou José Fernandes Passos, 36 anos.
Terezinha Ferreira de Souza disse que ela e o marido tinham uma pequena empresa de produtos de limpeza e optaram em investir no transporte escolar. “Realmente era uma profissão atrativa, e ganhamos muito dinheiro, hoje mal conseguimos pagar as contas em dia.”
Os trabalhadores da Cooperativa de Transporte Escolar de São Bernardo querem ampliar o número de cooperados e a demanda de serviços na Região em 2013.
A atividade é administrada por 95 tios e tias das ‘peruas’ que transportam 2.350 crianças da rede municipal de São Bernardo, desde a creche ao ensino fundamental em diversos bairros, diariamente.
O grupo é dissidente de outro empreendimento solidário, de acordo com os cooperados. Desde abril deste ano, os trabalhadores se uniram e montaram a nova cooperativa. A atual sede está instalada no Bairro Assunção. A nova cooperativa recebe há dois meses apoio jurídico e administrativo da Unisol Brasil.
Atualmente, o serviço prestado ao município é terceirizado para uma empresa que venceu o processo de licitação para o transporte escolar.
“A Unisol nos auxilia na parte burocrática da formalização da cooperativa e na gestão do empreendimento solidário. Queremos organizar a atividade para concorrer aos processos licitatórios diretamente. Só assim vamos aumentar a renda e conseguir cobrir os gastos com mais tranquilidade”, disse o presidente da cooperativa, Nivaldo Correia da Silva.
Uma das preocupações dos trabalhadores é com relação ao custo para manter a atividade. Além das despesas com manutenção, os cooperados pagam a mensalidade de financiamento dos veículos. De acordo com os perueiros, o gasto é de R$ 400,00 por mês, além de seguro, combustível, salário da ajudante e impostos. “Trabalhamos para cobrir despesas. Por isso, queremos ampliar os serviços”, afirmou Silva.
Despesas
Os cooperados têm entre 21 e 60 anos, a maioria está no ramo há mais de 15 anos e lembra que a remuneração com a atividade já foi melhor. “Troquei o ramo de confeitaria para o de transporte porque o rendimento era muito melhor. Resolvemos nos unir em cooperativa porque há alguns anos o rendimento está caindo. O valor com as despesas aumentaram, mas o número de linhas e de crianças diminuiu, mudaram algumas exigências legais e o valor da mensalidade não cresceu proporcionalmente para cobrir os gastos”, explicou José Fernandes Passos, 36 anos.
Terezinha Ferreira de Souza disse que ela e o marido tinham uma pequena empresa de produtos de limpeza e optaram em investir no transporte escolar. “Realmente era uma profissão atrativa, e ganhamos muito dinheiro, hoje mal conseguimos pagar as contas em dia.”
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