DATA DA PUBLICAÇÃO 18/01/2009 | Política
Convênios minimizam crise em Ribeirão
Para minimizar os efeitos da crise mundial na administração de Ribeirão Pires, o prefeito Clóvis Volpi (PV) terá disponível este ano R$ 12 milhões provenientes de convênios com os governos estadual e federal. Os acordos, fechados no fim do ano passado, serão fundamentais para a condução de projetos que ficariam fora da lista de prioridades de 2009, com o contingenciamento de R$ 8 milhões do orçamento de R$ 108 milhões. O valor reservado é exatamente a previsão que o chefe do Executivo estima deixar de arrecadar em 2008 com impostos.
Dos R$ 12 milhões, a maior parte - R$ 8 milhões - será utilizada para o recapeamento de ruas. Entre os bairros escolhidos estão o Jardim Itacolomy, Jardim Dois Melros, Vila Suissa e Vila Suely. Outro convênio - de R$ 550 mil - fechado com a Caixa Econômica Federal, irá viabilizar a construção da UBS (Unidade Básica de Saúde) do Centro Alto.
"Os convênios firmados vão me ajudar a compensar a crise para manter o padrão mínimo de manutenção da cidade. Todo prefeito se empenha para conseguir estes convênios. Os R$ 8 milhões para recapear, por exemplo, serão usados em locais onde o asfalto está muito ruim. Vou conseguir executar obras, mas não será em todos os lugares que eu tinha programado e que gostaria. Tenho de fazer cortes", explica Volpi.
As negociações, segundo ele, duraram cerca de um ano. "Mas 90% do que nós corremos atrás, saiu. Tivemos sorte."
As prioridades de governo para 2009, segundo ele, estão ligadas à área social. "Estamos vendo onde podemos cortar sem atrapalhar o plano social da cidade. Enfim, continuar fazendo as escolas, as obras do novo hospital. Não queremos criar um trauma para a cidade."
O prefeito acredita que 2010 será um ano mais difícil, uma vez que da mesma forma que a cidade precisou fazer o contingenciamento, as outras esferas do governo também fizeram. "Então, em 2010 teremos um orçamento menor e os convênios também serão mais difíceis. Teremos de trabalhar com menos dinheiro."
Dos R$ 12 milhões, a maior parte - R$ 8 milhões - será utilizada para o recapeamento de ruas. Entre os bairros escolhidos estão o Jardim Itacolomy, Jardim Dois Melros, Vila Suissa e Vila Suely. Outro convênio - de R$ 550 mil - fechado com a Caixa Econômica Federal, irá viabilizar a construção da UBS (Unidade Básica de Saúde) do Centro Alto.
"Os convênios firmados vão me ajudar a compensar a crise para manter o padrão mínimo de manutenção da cidade. Todo prefeito se empenha para conseguir estes convênios. Os R$ 8 milhões para recapear, por exemplo, serão usados em locais onde o asfalto está muito ruim. Vou conseguir executar obras, mas não será em todos os lugares que eu tinha programado e que gostaria. Tenho de fazer cortes", explica Volpi.
As negociações, segundo ele, duraram cerca de um ano. "Mas 90% do que nós corremos atrás, saiu. Tivemos sorte."
As prioridades de governo para 2009, segundo ele, estão ligadas à área social. "Estamos vendo onde podemos cortar sem atrapalhar o plano social da cidade. Enfim, continuar fazendo as escolas, as obras do novo hospital. Não queremos criar um trauma para a cidade."
O prefeito acredita que 2010 será um ano mais difícil, uma vez que da mesma forma que a cidade precisou fazer o contingenciamento, as outras esferas do governo também fizeram. "Então, em 2010 teremos um orçamento menor e os convênios também serão mais difíceis. Teremos de trabalhar com menos dinheiro."
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