DATA DA PUBLICAÇÃO 28/09/2017 | Política
Contrato da Craisa passou por sete aditivos em quatro anos
Em menos de quatro anos, contrato de uso do estacionamento da Craisa (Companhia Regional de Abastecimento Integrado de Santo André), fechado no fim de 2013 com a DB Estacionamento, já sofreu sete aditivos. Entre as modificações neste período, duas mudanças significativas foram acordadas entre as partes: a primeira, de junho de 2015, ao acrescentar nova área chamada de bolsão, tendo 11,3 mil metros quadrados, mudando parte do texto inicial. A outra alteração impactante do termo estendeu em um ano prazo de conclusão da totalidade das obras no espaço, situado na Avenida dos Estados, bairro Santa Terezinha.
A inserção do denominado bolsão, que representou o quarto aditivo da lista, teve como justificativa formal o aumento de demanda por vagas nas áreas de rotativo, citando a necessidade de disponibilização de espaço para atender veículos de grande porte. De quebra, a modificação proporcionou maior aporte de receita ao erário. Já a prorrogação de prazo das intervenções caracterizou o sexto acréscimo ao contrato 03/13, de dez anos, assinado na gestão Carlos Grana (PT), quando a autarquia era liderada por Hélio Tomaz Rocha. A Craisa hoje é chefiada por Reinaldo Messias.
A última mudança ocorreu já no desfecho do governo petista, em dezembro, oficializando reajuste das tarifas, de acordo com a inflação. O Diário mostrou na edição de ontem que a DB Estacionamento, responsável pela operação do espaço, tem desrespeitado o contrato ao infringir itens obrigatórios do ajuste. A irregularidade apontada se refere à cláusula que trata da exigência de o concessionário apresentar mensalmente à Craisa a comprovação de sua receita, mediante um sistema de controle informatizado, para pagamento do valor indicado em sua proposta, além de disponibilizar sistema de verificação e acompanhamento on-line da arrecadação de entrada e saída de veículos.
A Prefeitura confirmou ter identificado, recentemente, irregularidades no cumprimento do contrato herdado da administração passada, “especificamente no sistema de verificação e acompanhamento on-line da arrecadação”.
A DB Estacionamento se pronunciou ontem e alegou jamais ter agido ou praticado qualquer tipo de ilegalidade, irregularidade ou descompasso contratual assumido e registrado com qualquer de seus clientes. “O contrato firmado desde seu primeiro dia de atividade teve disponibilizado e submetido ao controle dos gestores do órgão o sistema próprio de operação do estacionamento, exatamente para o seu fiel cumprimento, que é o de promover os controles e repasses reais advindos dos faturamentos aferidos.”
A empresa beneficiária do ajuste concluiu que o sistema de controle denominado on-line “sempre existiu, esteve e está disponível para as confrontações e controles que se façam necessários, em tempo real”, regularmente utilizados por quem de direito, “e jamais ao longo dos anos de sua existência foi objeto de contestação”.
A inserção do denominado bolsão, que representou o quarto aditivo da lista, teve como justificativa formal o aumento de demanda por vagas nas áreas de rotativo, citando a necessidade de disponibilização de espaço para atender veículos de grande porte. De quebra, a modificação proporcionou maior aporte de receita ao erário. Já a prorrogação de prazo das intervenções caracterizou o sexto acréscimo ao contrato 03/13, de dez anos, assinado na gestão Carlos Grana (PT), quando a autarquia era liderada por Hélio Tomaz Rocha. A Craisa hoje é chefiada por Reinaldo Messias.
A última mudança ocorreu já no desfecho do governo petista, em dezembro, oficializando reajuste das tarifas, de acordo com a inflação. O Diário mostrou na edição de ontem que a DB Estacionamento, responsável pela operação do espaço, tem desrespeitado o contrato ao infringir itens obrigatórios do ajuste. A irregularidade apontada se refere à cláusula que trata da exigência de o concessionário apresentar mensalmente à Craisa a comprovação de sua receita, mediante um sistema de controle informatizado, para pagamento do valor indicado em sua proposta, além de disponibilizar sistema de verificação e acompanhamento on-line da arrecadação de entrada e saída de veículos.
A Prefeitura confirmou ter identificado, recentemente, irregularidades no cumprimento do contrato herdado da administração passada, “especificamente no sistema de verificação e acompanhamento on-line da arrecadação”.
A DB Estacionamento se pronunciou ontem e alegou jamais ter agido ou praticado qualquer tipo de ilegalidade, irregularidade ou descompasso contratual assumido e registrado com qualquer de seus clientes. “O contrato firmado desde seu primeiro dia de atividade teve disponibilizado e submetido ao controle dos gestores do órgão o sistema próprio de operação do estacionamento, exatamente para o seu fiel cumprimento, que é o de promover os controles e repasses reais advindos dos faturamentos aferidos.”
A empresa beneficiária do ajuste concluiu que o sistema de controle denominado on-line “sempre existiu, esteve e está disponível para as confrontações e controles que se façam necessários, em tempo real”, regularmente utilizados por quem de direito, “e jamais ao longo dos anos de sua existência foi objeto de contestação”.
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