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DATA DA PUBLICAÇÃO 01/12/2016 | Economia
Contratações no comércio e serviços desaceleram desemprego no ABCD
Contratações no comércio e serviços desaceleram desemprego no ABCD Apenas o comércio foi responsável pela contratação de 15 mil pessoas nas sete cidades. Foto: Andréa Iseki
Apenas o comércio foi responsável pela contratação de 15 mil pessoas nas sete cidades. Foto: Andréa Iseki
Pesquisa elaborada pelo Dieese e Seade foi divulgada nesta quarta-feira (30/11)

Em outubro, 23 mil pessoas voltaram à ativa no mercado de trabalho no ABCD, principalmente nos setores de comércio e serviço. A Região totaliza 1.211 milhão de trabalhadores. Esse crescimento na ocupação fez diminuir para 15,5% a taxa de desemprego, com total de 222 mil pessoas sem emprego nas sete cidades – 21 mil a menos em relação a maio, quando atingiu o auge da taxa regional em 17,1%. É o que aponta a PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego) elaborada pelo Dieese e Seade, e divulgada nesta quarta-feira (30/11) no Consórcio Intermunicipal Grande ABC.

Setorialmente, o comércio foi o principal setor responsável pelo aumento na ocupação, com 15 mil contratações em outubro, o que representa elevação de 7,4% em relação ao mês anterior. “Mesmo a crise desestabilizando a previsibilidade sazonal, o mês de outubro demonstra histórico de diminuição do desemprego puxado pelo comércio, devido ao movimento de compras de final de ano”, disse o economista e responsável pela divulgação do estudo, César Andaku.

Outro setor que elevou o número de empregados na Região foi o de serviços, com 14 mil contratações, puxado pelo ramo de alojamento e alimentação; atividades administrativas; e transporte e armazenagem. Por outro lado, a indústria segue em queda no número de trabalhadores e, no mês de outubro, demitiu 11 mil pessoas – sendo nove mil do segmento metal-mecânica. “As indústrias da Região empregam 247 mil pessoas e este é o menor número de toda a série da pesquisa iniciada em 2011”, apontou Andaku.

RENDIMENTOS

Na passagem de agosto para setembro houve redução de 4% nos salários médios reais dos trabalhadores da Região, que passaram de R$ 2.139 para os atuais R$ 2.053. “Isso significa menos reajustes reias salariais e menos dinheiro movimentando a economia local, o que é tendência desde julho deste ano”, disse o especialista.

Por Iara Voros - ABCD Maior
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