DATA DA PUBLICAÇÃO 17/05/2011 | Cidade
Contas de Damo são retiradas da pauta na Câmara de Mauá
O parecer do TCE (Tribunal de Contas do Estado) de São Paulo que rejeita as contas da Prefeitura de Mauá em 2007, quando a administração era comandada por Leonel Damo (sem partido), foi retirado da ordem do dia prevista para esta terça-feira (17/05) na Câmara Municipal.
O projeto estava previsto na pauta até sexta-feira (13/05), porém, de acordo com o presidente do Legislativo, Rogério Santana (PT), foi retirado da ordem do dia porque não houve acordo entre as bancadas da Casa por um consenso na votação. “Há controvérsias entre as bancadas e será necessária uma conversa entre os vereadores para articular a votação”, afirmou.
Entretanto, o petista não descartou a possibilidade de que o projeto entre para a apreciação do plenário nesta terça-feira (17/05). “Existe a possibilidade de que entre em votação, afinal, todos os vereadores sabem do que se trata, porque acompanharam os fatos”, declarou.
O oposicionista Átila Jacomussi (PV) disse que não compreendeu por que a pauta foi alterada. “Ainda não conversamos sobre o projeto, mas achei no mínimo estranho o fato de a Mesa Diretora ter retirado o projeto da ordem do dia”, afirmou.
Alteração – Ainda nesta terça-feira, será votada a matéria que prevê alterações na Lei Orgânica Municipal, permitindo o aumento do número de cadeiras na Casa das atuais 17 para 21.
Porém, a oposição prometeu apresentar emendas ao projeto para alterar o artigo que permite que o prefeito Oswaldo Dias (PT) possa aumentar o valor dos tributos municipais apenas via decreto.
“Queremos que este tipo de decisão passe pelo referendo da Câmara, porque atualmente estamos de mãos atadas sem poder opinar, defender a população ou fiscalizar as ações do governo”, explicou Átila Jacomussi (PV), que garantiu que as mudanças serão votadas com o apoio dos cinco vereadores de oposição, composta, além dele, por Silvar Silva Silveira (PV), Manoel Lopes (DEM), Edgard Grecco (PDT) e Edimar da Reciclagem (PSDB).
O projeto estava previsto na pauta até sexta-feira (13/05), porém, de acordo com o presidente do Legislativo, Rogério Santana (PT), foi retirado da ordem do dia porque não houve acordo entre as bancadas da Casa por um consenso na votação. “Há controvérsias entre as bancadas e será necessária uma conversa entre os vereadores para articular a votação”, afirmou.
Entretanto, o petista não descartou a possibilidade de que o projeto entre para a apreciação do plenário nesta terça-feira (17/05). “Existe a possibilidade de que entre em votação, afinal, todos os vereadores sabem do que se trata, porque acompanharam os fatos”, declarou.
O oposicionista Átila Jacomussi (PV) disse que não compreendeu por que a pauta foi alterada. “Ainda não conversamos sobre o projeto, mas achei no mínimo estranho o fato de a Mesa Diretora ter retirado o projeto da ordem do dia”, afirmou.
Alteração – Ainda nesta terça-feira, será votada a matéria que prevê alterações na Lei Orgânica Municipal, permitindo o aumento do número de cadeiras na Casa das atuais 17 para 21.
Porém, a oposição prometeu apresentar emendas ao projeto para alterar o artigo que permite que o prefeito Oswaldo Dias (PT) possa aumentar o valor dos tributos municipais apenas via decreto.
“Queremos que este tipo de decisão passe pelo referendo da Câmara, porque atualmente estamos de mãos atadas sem poder opinar, defender a população ou fiscalizar as ações do governo”, explicou Átila Jacomussi (PV), que garantiu que as mudanças serão votadas com o apoio dos cinco vereadores de oposição, composta, além dele, por Silvar Silva Silveira (PV), Manoel Lopes (DEM), Edgard Grecco (PDT) e Edimar da Reciclagem (PSDB).
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