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DATA DA PUBLICAÇÃO 27/11/2007 | Cidade
Consumo em alta puxa setor de resinas
Depois de um recuo em setembro, a produção de resinas termoplásticas – matéria-prima para a produção de embalagens e peças de plástico – cresceu 3,2% em outubro na comparação com setembro. No Grande ABC, há grandes produtores, entre os quais a Polietilenos União e a Suzano Petroquímica.

A alta na produção ocorreu por conta de uma expansão de 7,9% nas vendas no mercado interno e também por um desempenho no exterior (crescimento de 9,4%) no mês.

Menores taxas de juros, o impulso no crédito e a estabilidade da economia favorecem o aumento do consumo dentro do País, avalia o coordenador da Coplast (Comissão Setorial de Resinas Termoplásticas da Abiquim), José Ricardo Roriz Coelho.

A previsão do coordenador da Coplast é de que será possível alcançar resultados 8% superiores em relação aos do ano passado, em conseqüência da boa demanda por resinas em segmentos de eletroeletrônicos, linha branca, automobilístico e na construção civil.

Acumulado - As variações no mês a mês têm ocorrido, por fatores diversos, como a antecipação de compras por parte dos clientes, por exemplo, em agosto, devido ao anúncio de reajustes de preços de resinas, mas no acumulado do ano, o desempenho é favorável, segundo executivos.

De janeiro a outubro, a produção brasileira registrou crescimento de 3,68% frente ao mesmo período de 2006, graças a vendas internas 5,2% superiores e a exportações 14,2% maiores.

“O acumulado do ano é o que traduz melhor a evolução do mercado. Para a Suzano tem sido um ano positivo”, afirma o gerente de marketing da Suzano Petroquímica, Sinclair Fittipaldi.

A empresa, fabricante da resina polipropileno (com aplicação em embalagens e em peças automotivas e para a construção civil, entre muitas outras) que tem fábrica em Mauá, cresceu em vendas em redor de 6% até outubro.

Fittipaldi também está otimista com a possibilidade de inserção em um novo mercado, estimado em R$ 70 milhões, as caixas d’água – feitas em grande parte atualmente de amianto.

O STF (Supremo Tribunal Federal) derrubou recentemente uma liminar contra uma lei estadual que proíbe o uso do amianto no Estado de São Paulo.

Importação - O gerente destaca, que apesar dos resultados positivos, há um motivo para preocupação: o crescimento das importações, devido à variação cambial (a queda do dólar frente ao real).

Nos dez meses do ano, as aquisições de resinas de outros países subiu 18,5% na comparação com igual período do ano passado.

Por Leone Farias - Diário do Grande ABC
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