DATA DA PUBLICAÇÃO 14/03/2011 | Economia
Consumidores recebem R$ 152 mi por falta de energia
As distribuidoras de energia elétrica desembolsaram R$ 152,44 milhões para compensar as interrupções no fornecimento aos consumidores brasileiros no primeiro semestre de 2010, segundo um balanço parcial da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) divulgado nesta sexta-feira (11).
As concessionárias pagaram um total de 41,511 milhões de compensações pelo descumprimento do abastecimento mensal e trimestral de indicadores como o DIC (Duração de Interrupção por Unidade Consumidora), FIC (Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) e DMIC (Duração Máxima de Interrupção Contínua por Unidade Consumidora).
Nesse relatório preliminar, de acordo com a Aneel, 60 das 63 concessionárias de distribuição do país enviaram relatórios com as falhas no fornecimento. O levantamento completo das compensações pagas em 2010 não tem data para ser divulgado.
O Sudeste encabeça a lista de regiões com o maior número de compensações, com 16,4 milhões de pagamentos no valor total de R$ 56 milhões. O Nordeste aparece em seguida, com 9,24 milhões de ocorrências, que somaram R$ 24,42 milhões.
A legislação brasileira para o setor ficou mais exigentes a partir de 1º de janeiro de 2010, quando uma resolução reviu o Prodist (Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional).
O documento determina como deve ser o relacionamento entre as distribuidoras de energia elétrica e consumidores e geradores conectados aos sistemas de distribuição.
Pela norma, as concessionárias de distribuição deixaram de pagar multa pelo descumprimento dos índices coletivos de continuidade.
Segundo a Aneel, a compensação deverá ser creditada na fatura do consumidor em até dois meses após o período de apuração, ou seja, o mês em que ocorreram as interrupções.
As concessionárias pagaram um total de 41,511 milhões de compensações pelo descumprimento do abastecimento mensal e trimestral de indicadores como o DIC (Duração de Interrupção por Unidade Consumidora), FIC (Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) e DMIC (Duração Máxima de Interrupção Contínua por Unidade Consumidora).
Nesse relatório preliminar, de acordo com a Aneel, 60 das 63 concessionárias de distribuição do país enviaram relatórios com as falhas no fornecimento. O levantamento completo das compensações pagas em 2010 não tem data para ser divulgado.
O Sudeste encabeça a lista de regiões com o maior número de compensações, com 16,4 milhões de pagamentos no valor total de R$ 56 milhões. O Nordeste aparece em seguida, com 9,24 milhões de ocorrências, que somaram R$ 24,42 milhões.
A legislação brasileira para o setor ficou mais exigentes a partir de 1º de janeiro de 2010, quando uma resolução reviu o Prodist (Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional).
O documento determina como deve ser o relacionamento entre as distribuidoras de energia elétrica e consumidores e geradores conectados aos sistemas de distribuição.
Pela norma, as concessionárias de distribuição deixaram de pagar multa pelo descumprimento dos índices coletivos de continuidade.
Segundo a Aneel, a compensação deverá ser creditada na fatura do consumidor em até dois meses após o período de apuração, ou seja, o mês em que ocorreram as interrupções.
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