DATA DA PUBLICAÇÃO 02/08/2013 | Economia
Consumidores ficam mais atentos às ofertas
Foto: Andréa Iseki/DGABC
Basta analisar rapidamente o conteúdo dos carrinhos de supermercado para ver que o consumidor está mais cauteloso com gastos em alimentos e produtos de higiene e limpeza. Essa atitude mais arisca se refletiu nos números divulgados nesta semana pela Apas (Associação Paulista de Supermercados), que apontam queda no faturamento real dos supermercados do Estado de São Paulo de 4,19% em junho na comparação com maio. Quando se observa o período de janeiro a junho, sem descontar a inflação, houve crescimento. No acumulado do ano contra o mesmo período de 2012, a elevação foi de 13,85%.
O Grande ABC teve resultados alinhados com a média estadual. A rede Coop, por exemplo, registrou na região crescimento nominal de 11,36% no primeiro semestre em relação ao mesmo período de 2012, índice é inferior aos 14,15% registrado entre 2011 e 2012.
Os integrantes da Apas reclamam que mesmo com o crescimento nominal do setor, a inflação corroeu o faturamento dos supermercadistas e reconhecem que a escalada dos preços e o menor ritmo de atividade econômica no Brasil já influenciam o poder de compra da população, o que afeta as decisões de consumo das famílias.
“As pessoas têm procurado comprar embalagens maiores de itens como papel higiênico, fraldas descartáveis e produtos de limpeza para aproveitar a economia que esses formatos trazem”, diz Valdomiro Sanches Bardini, gerente geral de operações da Coop.
“Outra mudança é que as pessoas têm ido mais vezes às lojas e, em cada visita, compram apenas o que vão usar imediatamente para evitar perder alimentos”, analisa Bardini. A busca por adquirir produtos básicos como arroz, feijão, açúcar e farinha em atacarejos (mistura de atacado com varejo) é outro sinal de que os clientes estão de olho em todas as possibilidades de economizar.
Para o segundo semestre a perspectiva é de desempenho melhor graças à alavancagem provocada pelas festas e pelo 13º salário.
O Grande ABC teve resultados alinhados com a média estadual. A rede Coop, por exemplo, registrou na região crescimento nominal de 11,36% no primeiro semestre em relação ao mesmo período de 2012, índice é inferior aos 14,15% registrado entre 2011 e 2012.
Os integrantes da Apas reclamam que mesmo com o crescimento nominal do setor, a inflação corroeu o faturamento dos supermercadistas e reconhecem que a escalada dos preços e o menor ritmo de atividade econômica no Brasil já influenciam o poder de compra da população, o que afeta as decisões de consumo das famílias.
“As pessoas têm procurado comprar embalagens maiores de itens como papel higiênico, fraldas descartáveis e produtos de limpeza para aproveitar a economia que esses formatos trazem”, diz Valdomiro Sanches Bardini, gerente geral de operações da Coop.
“Outra mudança é que as pessoas têm ido mais vezes às lojas e, em cada visita, compram apenas o que vão usar imediatamente para evitar perder alimentos”, analisa Bardini. A busca por adquirir produtos básicos como arroz, feijão, açúcar e farinha em atacarejos (mistura de atacado com varejo) é outro sinal de que os clientes estão de olho em todas as possibilidades de economizar.
Para o segundo semestre a perspectiva é de desempenho melhor graças à alavancagem provocada pelas festas e pelo 13º salário.
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Economia
25/09/2018 | Operação mira sonegação de R$ 100 mi de grupos cervejeiros e cerca Proibida
25/09/2018 | Greve na Argentina cancela voos no Brasil nesta terça-feira
25/09/2018 | Demanda por GNV aumenta até 350% após alta na gasolina
As mais lidas de Economia
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda