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DATA DA PUBLICAÇÃO 03/02/2011 | Economia
Construir ou reformar fica mais caro em SP em janeiro
O reajuste da tarifa de ônibus em São Paulo tornou mais cara a mão de obra na construção civil, o que deixou o custo de construções ou reformas mais altos em janeiro, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (2) pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo).

A tarifa de ônibus na capital paulista passou de R$ 2,70 para R$ 3. Com isso, o custo da mão de obra passou para R$ 480,98, valor 0,40% mais alto que em dezembro (R$ 479,04). Os salários das categorias que trabalham nos canteiros de obras ficaram estáveis – a data base de reajuste é 1º de maio. O salário mais alto entre esses profissionais é o de eletricista (R$ 4,71 por hora); o mais baixo é o de servente (R$ 3,72 por hora).

O custo de uma obra por metro quadrado ficou em R$ 904,75, valor 0,28% mais alto que em dezembro. Os preços dos materiais, por sua vez, subiram 0,14% no mês passado, na comparação com dezembro.

Falta de mão de obra

Na segunda-feira (31) a CNI (Confederação Nacional da Indústria) informou que 68% das empresas apontaram a falta de trabalhadores como o maior problema na indústria de construção. O dado consta de levantamento referente ao último trimestre do ano passado – que compreende os meses de outubro a dezembro.

Falta de trabalhador atinge construtoras

A queixa é maior entre as grandes companhias, sendo que 85,4% destas apontaram este como o principal problema que impediu um crescimento maior do setor.

Segundo Renato Fonseca, gerente da pesquisa da CNI, a falta de mão de obra reflete um período em que a construção civil sofreu com poucos investimentos.

- Conforme a indústria vai parando, os profissionais qualificados vão mudando de emprego. E isso é difícil de repor já que os trabalhadores qualificados se recolocaram em outras áreas e ainda não há novas pessoas qualificadas para contratar.

Medidas contra crise

No ano de 2008, no auge da crise, o setor da indústria foi um dos mais prejudicados com a diminuição do consumo por parte dos brasileiros.

Na ocasião, o governo lançou uma série de medidas para manter a construção civil aquecida, que envolveu desde a redução dos impostos, como o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) com o lançamento de programa de incentivo à habitação, ou o Minha Casa, Minha Vida, voltado à população de baixa renda.

Por R7
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