DATA DA PUBLICAÇÃO 16/08/2016 | Cidade
Construção de escadaria segue sem prazo em Mauá
Más condições de escadão de terra localizado na Avenida João Ramalho, próximo ao Viaduto Juscelino Kubitschek, em Mauá, continuam atrapalhando pedestres. Há dois anos, a Prefeitura prometeu efetivar a construção de uma escadaria na área, mas até o momento não há nem sinal de que a obra vá começar.
A ação prevista dentro do Programa Cidade Limpa tinha como objetivo facilitar o trajeto de quem faz uso da alça de acesso do Viaduto Juscelino Kubistchek, entretanto, o início das obras já foi adiado duas vezes.
A promessa inicial era entregar até o fim de 2014 a escadaria para a população, porém, antes mesmo da obra ser iniciada, a data foi prorrogada para o primeiro semestre de 2016.
Ontem, o Diário esteve no local e constatou que o cenário da área pouco mudou desde o anúncio do programa.
A situação precária da escada permanece oferecendo risco aos pedestres que tentam descer ou subir o barranco. Os buracos que deveriam ser degraus são estreitos e assimétricos, cercados por pedras. Ainda assim, é um atalho importante para os moradores do Jardim Oratório irem trabalhar. “Não tem o que fazer. O jeito é passar aqui mesmo e tomar cuidado para não cair, o que é complicado. Eu mesmo já cai aqui, sorte que não me machuquei, mas fiquei todo sujo de terra”, conta o motorista de caminhão Welligton Gomes, 49 anos.
Os pedestres afirmam que quando chove o estado do escadão piora e aumenta o risco de acidentes. “Quando chove é um problema porque tudo vira barro e fica escorregadio. Se é difícil passar quando está seco, molhado fica impossível”, afirma o operador de roçadeira Alvimar Alves, 27.
Para resolver o problema a população acredita em uma solução simples: “Deveriam construir uma escada de cimento para acabar com esse perigo”, afirma o ajudante geral José Luis da Silva, 52.
Moradores relatam que antigamente a escada que existia ali era feita de madeira mas foi retirada quando começaram as obras do Rodoanel.
O descaso da Prefeitura e o adiamento da obra têm irritado munícipes. “A gente paga imposto para quê? O nosso dinheiro deveria ser usado para melhorar esse tipo de problema também”, reclama Gomes.
A administração municipal informou que não conseguiria responder a demanda até o fechamento desta edição.
A ação prevista dentro do Programa Cidade Limpa tinha como objetivo facilitar o trajeto de quem faz uso da alça de acesso do Viaduto Juscelino Kubistchek, entretanto, o início das obras já foi adiado duas vezes.
A promessa inicial era entregar até o fim de 2014 a escadaria para a população, porém, antes mesmo da obra ser iniciada, a data foi prorrogada para o primeiro semestre de 2016.
Ontem, o Diário esteve no local e constatou que o cenário da área pouco mudou desde o anúncio do programa.
A situação precária da escada permanece oferecendo risco aos pedestres que tentam descer ou subir o barranco. Os buracos que deveriam ser degraus são estreitos e assimétricos, cercados por pedras. Ainda assim, é um atalho importante para os moradores do Jardim Oratório irem trabalhar. “Não tem o que fazer. O jeito é passar aqui mesmo e tomar cuidado para não cair, o que é complicado. Eu mesmo já cai aqui, sorte que não me machuquei, mas fiquei todo sujo de terra”, conta o motorista de caminhão Welligton Gomes, 49 anos.
Os pedestres afirmam que quando chove o estado do escadão piora e aumenta o risco de acidentes. “Quando chove é um problema porque tudo vira barro e fica escorregadio. Se é difícil passar quando está seco, molhado fica impossível”, afirma o operador de roçadeira Alvimar Alves, 27.
Para resolver o problema a população acredita em uma solução simples: “Deveriam construir uma escada de cimento para acabar com esse perigo”, afirma o ajudante geral José Luis da Silva, 52.
Moradores relatam que antigamente a escada que existia ali era feita de madeira mas foi retirada quando começaram as obras do Rodoanel.
O descaso da Prefeitura e o adiamento da obra têm irritado munícipes. “A gente paga imposto para quê? O nosso dinheiro deveria ser usado para melhorar esse tipo de problema também”, reclama Gomes.
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