DATA DA PUBLICAÇÃO 08/03/2016 | Setecidades
Consórcio prepara 21 projetos viários para municípios da Região
Entre os projetos desta fase está o eixo avenidas Guido Aliberti, Lauro Gomes e Marginal Córrego Taioca, em Sto. André, SBC e SCS. Foto: Arquivo ABCD MAIOR
Nova etapa do PAC Mobilidade é voltada para corredores de ônibus e criação de Centro de Monitoramento
O presidente do Consórcio Intermunicipal, Luiz Marinho, assinou, nesta segunda-feira (07/03), a ordem de serviço para elaboração de 21 projetos que integram a segunda fase do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) no ABCD. Os estudos preparam a Região para novas obras de corredores intermunicipais de ônibus que serão contratadas após a finalização dos projetos, o que deve ocorrer em até 18 meses. A estimativa é que a próxima fase do programa some investimentos de R$ 1,1 milhão em corredores de transporte coletivo.
A autorização para início dos estudos, que terá investimento federal de R$ 26,4 milhões, foi assinada pelo ministro das Cidades, Gilberto Kassab, na semana passada. A finalização dos projetos é requisito básico para a abertura de licitação de início das obras da próxima fase.
O detalhamento da nova etapa do PAC Mobilidade só será conhecido após conclusão dos estudos, mas já foram definidos os três eixos prioritários das intervenções. A Ligação Leste-Oeste (Diadema), o eixo avenidas Guido Aliberti / Lauro Gomes / Marginal Córrego Taioca (Santo André, São Bernardo e São Caetano) e o Corredor Sudeste (São Caetano, Santo André, Mauá e Ribeirão Pires).
A coordenadora do GT Mobilidade, Andrea Brisida, informou que os secretários municipais de Transporte se reunirão no próximo dia 17 para discutir as diretrizes e retomar a ordem de prioridade dentro das 21 intervenções. “Vamos fazer um estudo geral em seis meses e a partir desse estudo preliminar começaremos de fato a elencar quais são as prioridades e começar a desenvolver os projetos básicos.”
O PAC Mobilidade tem objetivo de dar maior fluidez ao transporte coletivo. Os recursos para obras da primeira fase, orçadas em R$ 1 bilhão, foram liberados pela presidente Dilma Rousseff no segundo semestre de 2014, e as primeiras intervenções começaram a sair do papel no ABCD no ano passado. Além dos 21 projetos, a segunda fase inclui estudo para a criação de um Centro de Monitoramento Regional.
COMBATE AO AEDES
Os preparativos para a próxima ação regional contra o mosquito Aedes aegypti, que acontecerá no próximo sábado (12/03) na divisa de Mauá, Santo André e São Paulo, foi outro item da reunião desta segunda. Com a retomada dos exames pelo Instituto Adolfo Lutz para a confirmação dos casos de dengue na semana passada, a expectativa é que a Região comece a mapear os bairros com maior incidência da doença.
“Agora que tivemos o primeiro lote de exames confirmados vamos começar a fazer trabalho mais fino por local de ocorrência”, explicou Homero Nepomuceno, coordenador do GT Saúde. Das 600 notificações testadas pelo instituto neste ano, 20% deram positivo para dengue. A previsão é que o restante (cerca de 300 ocorrências) seja concluído até o final desta semana. Um termo de cooperação técnica com a Fundação do ABC foi apresentado durante a reunião. Entre os pontos, está a realização de pesquisa para verificar o comportamento da disseminação dos vírus da dengue, zika e chikungunya no ABCD, além do acompanhamento de gestantes com diagnóstico positivo para zika vírus, doença ligada à microcefalia.
O presidente do Consórcio Intermunicipal, Luiz Marinho, assinou, nesta segunda-feira (07/03), a ordem de serviço para elaboração de 21 projetos que integram a segunda fase do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) no ABCD. Os estudos preparam a Região para novas obras de corredores intermunicipais de ônibus que serão contratadas após a finalização dos projetos, o que deve ocorrer em até 18 meses. A estimativa é que a próxima fase do programa some investimentos de R$ 1,1 milhão em corredores de transporte coletivo.
A autorização para início dos estudos, que terá investimento federal de R$ 26,4 milhões, foi assinada pelo ministro das Cidades, Gilberto Kassab, na semana passada. A finalização dos projetos é requisito básico para a abertura de licitação de início das obras da próxima fase.
O detalhamento da nova etapa do PAC Mobilidade só será conhecido após conclusão dos estudos, mas já foram definidos os três eixos prioritários das intervenções. A Ligação Leste-Oeste (Diadema), o eixo avenidas Guido Aliberti / Lauro Gomes / Marginal Córrego Taioca (Santo André, São Bernardo e São Caetano) e o Corredor Sudeste (São Caetano, Santo André, Mauá e Ribeirão Pires).
A coordenadora do GT Mobilidade, Andrea Brisida, informou que os secretários municipais de Transporte se reunirão no próximo dia 17 para discutir as diretrizes e retomar a ordem de prioridade dentro das 21 intervenções. “Vamos fazer um estudo geral em seis meses e a partir desse estudo preliminar começaremos de fato a elencar quais são as prioridades e começar a desenvolver os projetos básicos.”
O PAC Mobilidade tem objetivo de dar maior fluidez ao transporte coletivo. Os recursos para obras da primeira fase, orçadas em R$ 1 bilhão, foram liberados pela presidente Dilma Rousseff no segundo semestre de 2014, e as primeiras intervenções começaram a sair do papel no ABCD no ano passado. Além dos 21 projetos, a segunda fase inclui estudo para a criação de um Centro de Monitoramento Regional.
COMBATE AO AEDES
Os preparativos para a próxima ação regional contra o mosquito Aedes aegypti, que acontecerá no próximo sábado (12/03) na divisa de Mauá, Santo André e São Paulo, foi outro item da reunião desta segunda. Com a retomada dos exames pelo Instituto Adolfo Lutz para a confirmação dos casos de dengue na semana passada, a expectativa é que a Região comece a mapear os bairros com maior incidência da doença.
“Agora que tivemos o primeiro lote de exames confirmados vamos começar a fazer trabalho mais fino por local de ocorrência”, explicou Homero Nepomuceno, coordenador do GT Saúde. Das 600 notificações testadas pelo instituto neste ano, 20% deram positivo para dengue. A previsão é que o restante (cerca de 300 ocorrências) seja concluído até o final desta semana. Um termo de cooperação técnica com a Fundação do ABC foi apresentado durante a reunião. Entre os pontos, está a realização de pesquisa para verificar o comportamento da disseminação dos vírus da dengue, zika e chikungunya no ABCD, além do acompanhamento de gestantes com diagnóstico positivo para zika vírus, doença ligada à microcefalia.
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