DATA DA PUBLICAÇÃO 08/12/2011 | Cultura
Conrad Murray recorre de sentença que o condena pela morte de Michael Jackson
O médico Conrad Murray apresentou nesta sexta-feira a documentação para apelar contra a sentença na qual foi considerado culpado pela morte de Michael Jackson quando o cantor era seu paciente em 2009, informa o site "TMZ".
Murray foi sentenciado na terça-feira (23) passada pelo juiz Michael Pastor da Corte Superior do condado de Los Angeles a quatro anos de prisão por ser considerado o responsável direto pela morte do Rei do Pop, pena máxima que poderia receber, segundo as leis californianas.
O advogado do médico, Nareg Gourjian, se mostrou confiante de que os tribunais de apelação decidirão em segunda instância a favor de seu cliente, condenado por homicídio culposo na última terça-feira.
"Este caso apresenta uma mina de ouro de assuntos para um advogado de apelações", comentou Gourjian, que não entrou em detalhes sobre qual será sua estratégia a seguir, mas revelou que Murray está otimista.
O médico, de 58 anos, foi o único acusado pela morte de Michael Jackson, que morreu por overdose do anestésico propofol que consumia com frequência para combater a insônia.
Murray era o encarregado de administrar o remédio ao cantor e velar por sua saúde quando Michael morreu em 25 de junho de 2009. O cardiologista se encontra agora em prisão, onde pode chegar a passar até dois anos em uma penitenciária do condado, embora possa sair antes devido à lotação carcerária na Califórnia.
Murray foi sentenciado na terça-feira (23) passada pelo juiz Michael Pastor da Corte Superior do condado de Los Angeles a quatro anos de prisão por ser considerado o responsável direto pela morte do Rei do Pop, pena máxima que poderia receber, segundo as leis californianas.
O advogado do médico, Nareg Gourjian, se mostrou confiante de que os tribunais de apelação decidirão em segunda instância a favor de seu cliente, condenado por homicídio culposo na última terça-feira.
"Este caso apresenta uma mina de ouro de assuntos para um advogado de apelações", comentou Gourjian, que não entrou em detalhes sobre qual será sua estratégia a seguir, mas revelou que Murray está otimista.
O médico, de 58 anos, foi o único acusado pela morte de Michael Jackson, que morreu por overdose do anestésico propofol que consumia com frequência para combater a insônia.
Murray era o encarregado de administrar o remédio ao cantor e velar por sua saúde quando Michael morreu em 25 de junho de 2009. O cardiologista se encontra agora em prisão, onde pode chegar a passar até dois anos em uma penitenciária do condado, embora possa sair antes devido à lotação carcerária na Califórnia.
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