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DATA DA PUBLICAÇÃO 05/07/2017 | Saúde e Ciência
Conheça os cinco erros mais comuns na hora de tomar o antibiótico
 Conheça os cinco erros mais comuns na hora de tomar o antibiótico Imagem ilustrativa. Foto: Tua Saúde
Imagem ilustrativa. Foto: Tua Saúde
Quando o remédio não é tomado de forma correta ou é interrompido, as bactérias ruins mais fortes não morrem e ficam mais fortes, mais resistentes.

A temporada de frio combina demais com dor de garganta, sinusite, dor de ouvido e, quando a dor não passa, sempre procuramos um remédio. Entretanto, nem sempre o antibiótico é o melhor tratamento. A consultora do Bem Estar e pediatra Ana Escobar falou sobre os cinco erros mais comuns na hora de tomar o antibiótico no programa desta quarta-feira (5).

Quando tomamos antibiótico, matamos todos os tipos de bactérias, as boas e ruins. Depois, as boas voltam a colonizar. Mas quando o remédio não é tomado de forma correta ou é interrompido, as bactérias ruins mais fortes não morrem e ficam mais fortes, mais resistentes.

Por isso, é muito importante terminar o tratamento com o antibiótico, mesmo que você já se sinta bem. Esse é um dos erros, assim como a falta de disciplina em relação aos horários prescritos, a automedicação, compartilhar ou tomar o antibiótico que sobrou da outra infecção e muita prescrição.

Uma das formas das bactérias resistentes surgirem é quando há o uso excessivo de antibióticos, como explicou o infectologista Renato Grinbaum. Se tomado muitas vezes no ano, por exemplo, o medicamento vai matar cada vez menos bactérias e as mais fortes vão se proliferando.

Infecção hospitalar
Essas bactérias resistentes também podem ser adquiridas em hospitais. Os cuidados para evitar infecções hospitalares começam no momento em que o paciente pisa no hospital. Nos casos de baixa e média complexidade, ele é encaminhado aos leitos de observação.

Uma pesquisa mostra que a maior causa de infecção hospitalar no Brasil é a de sítio cirúrgico, ou seja, as que acontecem no centro cirúrgico. Em seguida aparecem infecção do trato urinário, do trato respiratório e da corrente sanguínea. Entre tantos cuidados, o principal continua sendo o mais básico, que é higienizar sempre as mãos.

Por G1, São Paulo
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