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DATA DA PUBLICAÇÃO 20/10/2010 | Tecnologia
Congressistas dos EUA enviam carta ao Facebook sobre violação de privacidade
Dois membros da Congresso norte-americano, Edward Markey e Joe Bartonpediram, pediram ao Facebook, por meio de uma carta, mais informações sobre aplicativos que estão transmitindo informações pessoais sobre usuários a empresas anunciantes e de monitoramento pela internet. As informações são do "Wall Street Journal".

O jornal indicou que, após investigação, descobriu-se que o caso afeta milhões de usuários de aplicativos do Facebook, incluindo pessoas que configuram o perfil para mantê-lo completamente privado. Números de identificação (IDs) estariam sendo transmitidos para as empresas _que podem ser usadas para procurar o nome real do usuários.

Como o Facebook tem mais de 500 milhões de usuários e uma grande quantidade de informação é colocada diariamente no site, "esta série de violações à privacidade do consumidor é uma causa de preocupação", escreveram os legisladores.

A carta solicita o número de usuários afetados pelas violações, pergunta quando o Facebook tornou-se consciente delas e que mudanças a rede planeja para lidar com o problema, entre outras questões.

Um porta-voz do Facebook site afirmou que a empresa espera "resolver qualquer confusão" e trabalhar com os congressistas. Segundo o WSJ, a rede social deve responder até o dia 27 de outubro.

Em um post no domingo à noite, o executivo Mike Vernal, do Facebook, disse que repassar as IDs dos usuários representam sim uma violação às regras de privacidade da empresa. mas que "na maioria dos casos, os desenvolvedores não tinha a intenção de passar essa informação, mas fizeram isso por causa dos detalhes técnicos de como navegadores funcionam". Ainda assim, ele disse que o Facebook estava "empenhado em impedir a passagem de IDs, mesmo que de maneira inadvertida, e garantir que todos os aplicativos sigam a nossa política".

Vernal minimizou os riscos potenciais, dizendo que apenas saber a ID "não permite que qualquer um acesse informações pessoais sem o consentimento do usuário."

Alguns dos aplicativos que saíram do ar após o artigo do WSJ já estavam funcionando novamente nesta segunda-feira (18).

Por Folha Online - São Paulo
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