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DATA DA PUBLICAÇÃO 25/09/2007 | Cidade
Confecções devem adotar padronização em roupas
Nada mais gostoso do que entrar no provador de uma loja e descobrir que aquela blusinha P coube direitinho, principalmente se o manequim de costume do comprador for G. Para acabar com a bagunça de tamanho nas roupas, a Abravest (Associação Brasileira de Vestuário) está incentivando as indústrias a padronizarem as confecções.

Existe uma norma da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) sobre medidas do corpo humano para vestuário. Entretanto, os fabricantes não são obrigados a segui-la. “Hoje, 60% dos cerca de 20 mil fabricantes padronizam as medidas. Os 40% restantes são de pequenas empresas que se escondem, são mais amadoras, mas estão no mercado”, diz o presidente da Abravest, Roberto Chadad.

A intenção da entidade é tornar obrigatória a norma até o final do ano que vem.

Benefício - A balconista Juliana Amorim, de Mauá, conta que tem dificuldades quando faz compras. “Sou pequena e sofro para comprar roupa, porque quando escolho um peça P ela mais parece um G”, reclama.

Para ela, outro empecilho é a compra de roupas íntimas. “Não pode experimentar e o risco de comprar um tamanho errado é grande”, afirma.

Por Isis Mastromano Correia - Diário do Grande ABC
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