DATA DA PUBLICAÇÃO 13/04/2010 | Geral
Condições do Rio de Janeiro são mais difíceis que Haiti depois do terremoto, diz bombeiro
O major do Corpo de Bombeiros Rodrigo Bastos, 34 anos, trabalhou em três das grandes tragédias deste ano: o terremoto no Haiti, os deslizamentos em Angra dos Reis e as chuvas do Rio de Janeiro. Há 13 anos na corporação, ele contou as diferenças entre um resgate e outro.
Sobre os casos anteriores, Bastos conta que no Rio de Janeiro é “completamente diferente”, já que “há muita lama”.
No Haiti, os bombeiros brasileiros lidaram com desabamentos e conseguiram encontrar três pessoas vidas, apesar de terem só iniciado os trabalhos 48 horas depois do tremor. O terremoto ocorreu em 12 de janeiro.
Bastos reconhece que as chances são menores pela quantidade de entulho que caiu dos morros, mas afirma ainda ter a mesma esperança de resgatar pessoas com vida que teve no Haiti.
– Ficamos felizes quando achamos uma laje, porque nos dá esperança de encontrarmos uma vítima.
Em Angra a situação era parecida com o atual desafio do Rio, deslizamentos, mas lá os escombros eram limpos, segundo conta o major. Um total de 53 pessoas morrem nos deslizamentos ocorridos nos primeiros dias de janeiro em Angra dos Reis.
Uma das preocupação da atual missão das equipes de resgate, segundo Bastos, é com a própria saúde, já que a terra é insalubre e corre o risco de desmoronar. Ao fazer um resgate, é preciso “ir devagar e tirar a terá de cima, para que não haja risco de soterramento dos bombeiros”.
Sobre os casos anteriores, Bastos conta que no Rio de Janeiro é “completamente diferente”, já que “há muita lama”.
No Haiti, os bombeiros brasileiros lidaram com desabamentos e conseguiram encontrar três pessoas vidas, apesar de terem só iniciado os trabalhos 48 horas depois do tremor. O terremoto ocorreu em 12 de janeiro.
Bastos reconhece que as chances são menores pela quantidade de entulho que caiu dos morros, mas afirma ainda ter a mesma esperança de resgatar pessoas com vida que teve no Haiti.
– Ficamos felizes quando achamos uma laje, porque nos dá esperança de encontrarmos uma vítima.
Em Angra a situação era parecida com o atual desafio do Rio, deslizamentos, mas lá os escombros eram limpos, segundo conta o major. Um total de 53 pessoas morrem nos deslizamentos ocorridos nos primeiros dias de janeiro em Angra dos Reis.
Uma das preocupação da atual missão das equipes de resgate, segundo Bastos, é com a própria saúde, já que a terra é insalubre e corre o risco de desmoronar. Ao fazer um resgate, é preciso “ir devagar e tirar a terá de cima, para que não haja risco de soterramento dos bombeiros”.
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