DATA DA PUBLICAÇÃO 19/07/2011 | Política
Condema de Ribeirão Pires quer rodoviária velha como utilidade pública
Os membros do Comdema (Conselho Municipal de Meio Ambiente) de Ribeirão Pires questionaram a construção do shopping na área da antiga rodoviária. De acordo com José Soares, membro do MDV (Movimento em Defesa da Vida) do ABC, a área pública será explorada por 30 anos por empresa particular. “O local deve ser usado como área de utilidade pública e não ser concedida para um empreendimento imobiliário como é o caso do Shopping Center”, afirmou.
As entidades que compõem o conselho já haviam questionado o fato de que é necessário licença ambiental e estudo de impacto de vizinhança e de comércio na região antes de qualquer ação. “Antes que a licitação fosse aberta, era necessária uma análise dos parâmetros urbanísticos, estudo de impacto de vizinhança e que houvesse uma garantia da preservação do córrego que passa embaixo do terreno”, opinou José Soares.
O certame para a concessão da área está travado. O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo solicitou 30 dias para avaliar a licitação e definir a empresa que construirá e administrará o shopping de Ribeirão Pires. O processo licitatório está engessado desde abril, por uma briga entre as empresas classificadas para receber a concessão.
Porém, com a possibilidade de que o shopping não saia do papel, o secretário de governo da cidade, Ricardo Nardelli, o Nonô (PR), afirmou que o prefeito Clóvis Volpi (PV) cogita construir no local um Mercado Municipal. “Para que qualquer projeto que seja construído no local seja aprovado, será necessário que a prefeitura apresente um plano para a área, a licença da Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental) e consulte o Comdema”, alertou membro do MDV.
A assessoria de imprensa da Prefeitura de Ribeirão Pires informou, por meio de nota, que “no próprio edital de licitação (para a concessão da área) há relatório sobre os impactos que o empreendimento pode causar na região central da cidade, bem como parecer da Cetesb sobre o assunto”.
As entidades que compõem o conselho já haviam questionado o fato de que é necessário licença ambiental e estudo de impacto de vizinhança e de comércio na região antes de qualquer ação. “Antes que a licitação fosse aberta, era necessária uma análise dos parâmetros urbanísticos, estudo de impacto de vizinhança e que houvesse uma garantia da preservação do córrego que passa embaixo do terreno”, opinou José Soares.
O certame para a concessão da área está travado. O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo solicitou 30 dias para avaliar a licitação e definir a empresa que construirá e administrará o shopping de Ribeirão Pires. O processo licitatório está engessado desde abril, por uma briga entre as empresas classificadas para receber a concessão.
Porém, com a possibilidade de que o shopping não saia do papel, o secretário de governo da cidade, Ricardo Nardelli, o Nonô (PR), afirmou que o prefeito Clóvis Volpi (PV) cogita construir no local um Mercado Municipal. “Para que qualquer projeto que seja construído no local seja aprovado, será necessário que a prefeitura apresente um plano para a área, a licença da Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental) e consulte o Comdema”, alertou membro do MDV.
A assessoria de imprensa da Prefeitura de Ribeirão Pires informou, por meio de nota, que “no próprio edital de licitação (para a concessão da área) há relatório sobre os impactos que o empreendimento pode causar na região central da cidade, bem como parecer da Cetesb sobre o assunto”.
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