DATA DA PUBLICAÇÃO 23/07/2012 | Informática
Computadores vestíveis dependem das gigantes para vingar, diz analista
Para virarem produtos de massa, os vestíveis terão que receber apoio dos cinco gigantes do mundo tecnológico atual: Amazon, Apple, Facebook, Google e Microsoft.
A opinião é de Sarah Rotman Epps, analista da consultoria Forrester, que publicou um relatório sobre o tema.
Segundo o documento, essas empresas têm ferramentas para transformar o que parecem brinquedinhos de nerd em eletrônicos desejados, como o iPad e o Kinect.
Sobre a Amazon, Epps cita o seu gigante catálogo de mais de 100 milhões de produtos e sua capacidade para fazer sugestões de vendas personalizadas. Isso poderia funcionar bem com vestíveis munidos de sensores de localização, o que seria uma via rápida para avisar o usuário de promoções na vizinhança.
A analista acha que a Amazon não vai fabricar seu próprio hardware na categoria, mas sim desenvolver apps.
A Apple seria importante pela sua máquina de marketing, peça fundamental para remover do consumidor comum a estranheza por vestir um computador. "Mais do que qualquer outra empresa, a Apple tem o potencial de levar um produto ao 'mainstream'", diz o documento.
Porém a falta de uma plataforma mais flexível, como a do Google, poderia ser um problema para a companhia.
O Facebook também não é levado em consideração por supostas ambições no mundo do hardware, mas sim por seu banco de dados de mais de 900 milhões de usuários e sua ferramenta de reconhecimento facial em fotos.
Imagine um par de óculos com aplicativo do Facebook. Gostou de alguém na rua? O acessório reconheceria a pessoa e seu estado civil.
O relatório diz que a carta na manga do Google é o Android, plataforma aberta que poderia ser adotada por diversos fabricantes menores. Isso sem contar com a ferramenta de buscas e os serviços de geolocalização da empresa. Tudo isso, somado às experiências com hardware, colocaria o Google como possível campeão no mercado.
A Microsoft é lembrada pelo Kinect, descrito como o melhor sensor de profundidade à venda. Epps lembra a empolgação de desenvolvedores com o aparelho, usado em diversas áreas fora dos games.
A analista espera que em três anos os vestíveis se tornem importantes para o mercado. Entre as áreas que deverão sofrer uma revolução por conta da categoria estão indústria de roupas e acessórios, software, mídia, comércio eletrônico e games.
A opinião é de Sarah Rotman Epps, analista da consultoria Forrester, que publicou um relatório sobre o tema.
Segundo o documento, essas empresas têm ferramentas para transformar o que parecem brinquedinhos de nerd em eletrônicos desejados, como o iPad e o Kinect.
Sobre a Amazon, Epps cita o seu gigante catálogo de mais de 100 milhões de produtos e sua capacidade para fazer sugestões de vendas personalizadas. Isso poderia funcionar bem com vestíveis munidos de sensores de localização, o que seria uma via rápida para avisar o usuário de promoções na vizinhança.
A analista acha que a Amazon não vai fabricar seu próprio hardware na categoria, mas sim desenvolver apps.
A Apple seria importante pela sua máquina de marketing, peça fundamental para remover do consumidor comum a estranheza por vestir um computador. "Mais do que qualquer outra empresa, a Apple tem o potencial de levar um produto ao 'mainstream'", diz o documento.
Porém a falta de uma plataforma mais flexível, como a do Google, poderia ser um problema para a companhia.
O Facebook também não é levado em consideração por supostas ambições no mundo do hardware, mas sim por seu banco de dados de mais de 900 milhões de usuários e sua ferramenta de reconhecimento facial em fotos.
Imagine um par de óculos com aplicativo do Facebook. Gostou de alguém na rua? O acessório reconheceria a pessoa e seu estado civil.
O relatório diz que a carta na manga do Google é o Android, plataforma aberta que poderia ser adotada por diversos fabricantes menores. Isso sem contar com a ferramenta de buscas e os serviços de geolocalização da empresa. Tudo isso, somado às experiências com hardware, colocaria o Google como possível campeão no mercado.
A Microsoft é lembrada pelo Kinect, descrito como o melhor sensor de profundidade à venda. Epps lembra a empolgação de desenvolvedores com o aparelho, usado em diversas áreas fora dos games.
A analista espera que em três anos os vestíveis se tornem importantes para o mercado. Entre as áreas que deverão sofrer uma revolução por conta da categoria estão indústria de roupas e acessórios, software, mídia, comércio eletrônico e games.
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