DATA DA PUBLICAÇÃO 13/05/2012 | Economia
Compra do presente do Dia das Mães fica para o último dia
Movimento na Oliveira Lima: Dia das Mães é a segunda melhor data do comércio. Foto: Marcelo Lemos
Comércio dia das mães Cerca de 200 mil pessoas passaram pelo calçadão da rua Oliveira Lima, em Santo André, em busca do presente
“Minha profissão é ser mãe”, disse de forma enfática Tatiana Regina de Oliveira Freitas ao ser questionada qual era a sua ocupação. Ela e o marido, Cláudio Feitosa Ferreira, eram uma das centenas de pessoas que estavam em busca dos presentes para o Dia das Mães durante a tarde deste sábado (12/05), no calçadão da rua Oliveira Lima, em Santo André.
Como muita gente, o casal deixou para o ultimo momento a compra dos presentes. “Porém, antes de qualquer compra, fazemos uma pesquisa para comprar algo com qualidade e bom preço. Porém, também faltou o tempo”, disse Cláudia, que no final da tarde e, entre um presente e outro, aproveitava para comer. “Estamos aqui desde o meio dia e agora que estamos comendo”, justificou.
Para o comércio, é a segunda data mais importante do ano, ficando atrás somente do Natal. Também pudera, todos querem levar uma lembrança para aquela pessoa importante, que cuidou de nós quando éramos pequenos. “Só para mim são três presentes”, se gaba Tatiana.
Ferramenteiro - Aqueles que não têm coragem de entrar nas lojas e enfrentar as filas ficam na espera e cuidando das crianças. Caso do ferramenteiro Alexsandro Novaes Santos que levou toda a família para a escolha dos presentes. “Trouxe minha esposa para ajudar a escolher o que vou dar para minha mãe. Quanto ao presente dela, amanhã farei uma surpresa”, disse
De acordo com o presidente da SOL (Sociedade Oliveira Lima), Hélio Valter Farber, cerca de 200 mil pessoas passaram pelo calçadão da rua Oliveira Lima, em busca do presente das mamães. “Nesse ano, tivemos aumento de 10% nas vendas em comparação ao mesmo período do ano passado. Também notamos que as pessoas estão gastando um pouco mais”, afirmou.
Fabre destacou que entre os preferidos para presentes ainda estão as roupas e os calçados. “Há também a questão do eletroeletrônico, mas esse ainda não é tão procurado quando uma blusa ou um sapato de salto”, exemplificou.
Porém, o ferramenteiro Alexsandro disse que todo o ano tenta gastar sempre a mesma quantia na compra das lembranças. “Para não pesar no bolso, porque os preços sobem, mas o salário não acompanha”, justificou.
Malhas - O Pavilhão Vera Cruz, em São Bernardo, também ficou lotado durante todo o sábado, durante o ultimo final de semana da Feira de Malhas. Porém, aqui os consumidores estão mais cautelosos, de acordo com os lojistas. “Apesar do grande numero de visitantes, não superou as expectativas que tínhamos por conta do Dia das Mães. O público é exigente e quer preço e material de qualidade”, disse o lojista Reynold Stehanes.
É justamente o que buscava a coordenadora pedagógica Ligia Vicente. “Acabei de chegar e ainda não pude ver muitas coisas, mas devo comprar uma blusa ou uma malha. Entretanto, o preço é imprescindível”, brincou.
“Minha profissão é ser mãe”, disse de forma enfática Tatiana Regina de Oliveira Freitas ao ser questionada qual era a sua ocupação. Ela e o marido, Cláudio Feitosa Ferreira, eram uma das centenas de pessoas que estavam em busca dos presentes para o Dia das Mães durante a tarde deste sábado (12/05), no calçadão da rua Oliveira Lima, em Santo André.
Como muita gente, o casal deixou para o ultimo momento a compra dos presentes. “Porém, antes de qualquer compra, fazemos uma pesquisa para comprar algo com qualidade e bom preço. Porém, também faltou o tempo”, disse Cláudia, que no final da tarde e, entre um presente e outro, aproveitava para comer. “Estamos aqui desde o meio dia e agora que estamos comendo”, justificou.
Para o comércio, é a segunda data mais importante do ano, ficando atrás somente do Natal. Também pudera, todos querem levar uma lembrança para aquela pessoa importante, que cuidou de nós quando éramos pequenos. “Só para mim são três presentes”, se gaba Tatiana.
Ferramenteiro - Aqueles que não têm coragem de entrar nas lojas e enfrentar as filas ficam na espera e cuidando das crianças. Caso do ferramenteiro Alexsandro Novaes Santos que levou toda a família para a escolha dos presentes. “Trouxe minha esposa para ajudar a escolher o que vou dar para minha mãe. Quanto ao presente dela, amanhã farei uma surpresa”, disse
De acordo com o presidente da SOL (Sociedade Oliveira Lima), Hélio Valter Farber, cerca de 200 mil pessoas passaram pelo calçadão da rua Oliveira Lima, em busca do presente das mamães. “Nesse ano, tivemos aumento de 10% nas vendas em comparação ao mesmo período do ano passado. Também notamos que as pessoas estão gastando um pouco mais”, afirmou.
Fabre destacou que entre os preferidos para presentes ainda estão as roupas e os calçados. “Há também a questão do eletroeletrônico, mas esse ainda não é tão procurado quando uma blusa ou um sapato de salto”, exemplificou.
Porém, o ferramenteiro Alexsandro disse que todo o ano tenta gastar sempre a mesma quantia na compra das lembranças. “Para não pesar no bolso, porque os preços sobem, mas o salário não acompanha”, justificou.
Malhas - O Pavilhão Vera Cruz, em São Bernardo, também ficou lotado durante todo o sábado, durante o ultimo final de semana da Feira de Malhas. Porém, aqui os consumidores estão mais cautelosos, de acordo com os lojistas. “Apesar do grande numero de visitantes, não superou as expectativas que tínhamos por conta do Dia das Mães. O público é exigente e quer preço e material de qualidade”, disse o lojista Reynold Stehanes.
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