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DATA DA PUBLICAÇÃO 03/09/2007 | Cidade
Complexo Capuava não sai sem parceria
A sinaleira anuncia a chegada do trem na estação Capuava, em Mauá, mas não intimida os pedestres, que levantam manualmente a cancela da passagem de nível para atravessar segundos antes da composição.

Em menos de dois minutos a passagem é liberada. O trânsito é caótico na região das avenidas Manoel da Nóbrega, Comendador Wolthers e Rosa Kasinski, próximas à linha férrea.

Motos, carros, caminhões, bicicletas e pessoas disputam espaço nas vias esburacadas e sem calçadas.

De acordo com o secretário de Obras da cidade, Ademir Jacomussi, não há previsão para que o Complexo Viário de Capuava, anunciado há dois anos pela Prefeitura, saia do papel.

Sem verba - “Mauá não tem verba para tocar essa obra sozinha. Tudo foi feito pensando em parcerias”, diz Jacomussi.

No entanto, a sonhada união entre município e governo estadual foi frustrada no ano passado pelo então secretário dos Transportes Dario Rais Lopes. O veto foi justificado pela não-existência de conexão direta do empreendimento com rodovias estaduais.

Segundo o secretário de Obras, a obra de R$ 25 milhões, permitiria ligações com a Avenida dos Estados e, conseqüentemente, com a Avenida Jacu Pêssego e rodovias Anhangüera, Bandeirantes, Castelo Branco e Dutra. E o acesso ao Viaduto Juscelino Jubtischek e ao Rodoanel seria facilitado pela Avenida Rosa Kasinski, em Mauá.

Secretário cogita mudanças para desafogar tráfego

O secretário de Obras de Mauá, Ademir Jacomussi, diz que é possível – mas não promete – fazer um estudo para melhorar o tráfego na região.

Uma das possibilidades seria a construção de um túnel no local. Sem que haja qualquer mudança na linha férrea.

“É preciso estudar o tráfego tanto da rodovia como da ferrovia para averiguar se de fato é preciso eliminar a passagem”, diz o professor de Engenharia Civil da FEI (Fundação Educacional Inaciana) Ricardo Kenzo Motomatso.

“Construir um túnel, um viaduto não é simples. Tem de se levar em conta os impactos ambientais e desapropriações”, explica Motomatso.

Por Isis Mastromano Correia - Especial para o Diário
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