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DATA DA PUBLICAÇÃO 13/08/2011 | Tecnologia
Comércio na internet chega ao Facebook
Atentas ao crescimento do Facebook no Brasil, as empresas já começam a olhar para o comércio na rede social como uma forma de elevar suas vendas na internet.

O "social commerce" deve gerar US$ 5 bilhões (R$ 8,15 bilhões) em todo o mundo neste ano, segundo estudo da Booz & Company.

Desses, US$ 1 bilhão virá dos EUA, em que 20% das vendas das grandes marcas na web ocorrem no Facebook.

De olho nessa fatia, os sócios Tatiana Albuquerque e Flávio Berman lançaram a E-Like, empresa de soluções voltada para esse mercado.

Em julho, a desenvolvedora colocou na rede seu primeiro produto, o Meu Shopping, uma butique no Facebook que reúne lojas como Enoteca Fasano, as marcas de roupas Richard's e Cantão e a de lingeries Hope.

Ao todo, são oito já em funcionamento, número que deve crescer nos próximos dias com a Sack's, loja de cosméticos on-line do grupo francês de luxo LVMH.

"Curtir"

Para comprar, é preciso "curtir" a página da marca no Facebook. Toda a transação é feita dentro da rede social.

"Com menos de um mês de loja no ar, tivemos mais de 10 mil usuários cadastrados e ativos", afirma Tatiana.

No Brasil, a rede social tem 22 milhões de usuários. "É o quadrilátero mais caro da internet, como a rua Oscar Freire, em São Paulo", diz.

O diferencial de uma loja no Facebook é aproveitar a interação entre os usuários para divulgar os produtos.

Adquirir um vale-compra para um amigo que faz aniversário naquele dia e ganhar descontos em compras com amigos na rede social estão entre as facilidades oferecidas pelo Meu Shopping.

"Uma loja no Facebook é como estar no shopping com os amigos. Você pode comprar, sugerir um produto. Uma série de interatividades que eu não tenho na loja on-line", diz Vanda Dias, gerente de e-commerce da Hope.

"Estamos muito confiantes com essa plataforma. A tendência é que isso represente uma boa fatia das nossas vendas na internet", diz Alexandre Icaza, da Glamour, site de vestuário previsto para estrear no Meu Shopping ontem.

Likestore

Para ajudar pequenos comerciantes a também ter seu espaço no comércio social, a LikeStore criou uma ferramenta em que permite que qualquer pessoa crie sua loja no Facebook.

Desde maio, já reúne 1.060 lojas, tanto de microempreendedores como de grandes marcas. Todos pagam 2% das vendas à empresa, mais 5,9% ao criador da ferramenta de pagamentos.

Gabriel Borges, um dos fundadores, espera que, em um ano, as vendas na LikeStore gerem R$ 18 milhões.

Por Giuliana Vallone - Folha Online, São Paulo
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