DATA DA PUBLICAÇÃO 15/12/2013 | Economia
Comércio eletrônico espera faturar R$ 28 bilhões até o final do ano
O metalúrgico Zampieri gosta de comprar eletrônicos pela internet, mas alerta para pesquisa de preços. Foto: Amanda Perobelli
Só no Natal, setor estima crescer 25 ao receber 10,3 milhões de pedidos; moda e acessórios são os produtos mais procurados
O comércio eletrônico brasileiro tem expectativa de fechar o ano com um faturamento de R$ 28 bilhões. Apenas para as compras de Natal, o setor deve movimentar R$ 3,85 bilhões, o que representa um crescimento de 25% com relação ao mesmo período de 2012, quando o faturamento chegou a R$ 3,06 bilhões. Comércio eletrônico é a venda feita pela internet, também chamado de e-commerce. Os dados são da E-bit, empresa especializada em informações do setor.
A previsão é de 10,3 milhões de pedidos entre 15 de novembro e 24 de dezembro, no valor médio de R$ 368. Moda e acessórios devem ter os produtos mais vendidos, seguidos por eletrodomésticos, telefonia, decoração, perfumaria e informática.
“O Natal é a data mais importante para o e-commerce e corresponde entre 15% a 20% do total das vendas do ano”, explica Pedro Guasti, diretor geral da E-bit.
Guasti ainda destaca que o consumidor deve fazer suas compras, pelo menos, 20 dias antes do Natal para que os produtos cheguem a tempo da comemoração. Este ano, mais de 50 milhões de pessoas efetivaram compras pela internet.
Compras - Thiago Zampieri, funcionário da General Motors, comprou quatro aparelhos eletrônicos pela internet somente este ano: um tablet, uma câmera digital, um notebook e um celular.
Para o metalúrgico, a pesquisa antecipada dos preços sempre resulta em um valor mais em conta do que nas lojas físicas. “Antes de comprar o celular pesquisei em sites durante 15 dias para ter certeza que o preço valeria a pena e acabei conseguindo desconto de mais de R$ 300”, conta.
Aproximadamente 4% das aquisições deste ano foram feitas por aparelhos de dispositivos móveis como tablets e smartphones.
Comodidade - Motivados pela dificuldade dos pais em comprar acessórios para recém-nascidos em um único lugar, Leonardo Simão e Juliana Della Nina fundaram em 2009 a Bebê Store. A loja de comércio eletrônico tem mais de 45 mil itens como brinquedos, carrinhos e móveis.
Leonardo conta que no final de ano a média diária de vendas aumenta cinco vezes e, por isso, está bastante confiante. “No comércio eletrônico, o consumidor tem parcelamentos maiores e a comodidade de fazer a compras sem sair de casa”.
O comércio eletrônico brasileiro tem expectativa de fechar o ano com um faturamento de R$ 28 bilhões. Apenas para as compras de Natal, o setor deve movimentar R$ 3,85 bilhões, o que representa um crescimento de 25% com relação ao mesmo período de 2012, quando o faturamento chegou a R$ 3,06 bilhões. Comércio eletrônico é a venda feita pela internet, também chamado de e-commerce. Os dados são da E-bit, empresa especializada em informações do setor.
A previsão é de 10,3 milhões de pedidos entre 15 de novembro e 24 de dezembro, no valor médio de R$ 368. Moda e acessórios devem ter os produtos mais vendidos, seguidos por eletrodomésticos, telefonia, decoração, perfumaria e informática.
“O Natal é a data mais importante para o e-commerce e corresponde entre 15% a 20% do total das vendas do ano”, explica Pedro Guasti, diretor geral da E-bit.
Guasti ainda destaca que o consumidor deve fazer suas compras, pelo menos, 20 dias antes do Natal para que os produtos cheguem a tempo da comemoração. Este ano, mais de 50 milhões de pessoas efetivaram compras pela internet.
Compras - Thiago Zampieri, funcionário da General Motors, comprou quatro aparelhos eletrônicos pela internet somente este ano: um tablet, uma câmera digital, um notebook e um celular.
Para o metalúrgico, a pesquisa antecipada dos preços sempre resulta em um valor mais em conta do que nas lojas físicas. “Antes de comprar o celular pesquisei em sites durante 15 dias para ter certeza que o preço valeria a pena e acabei conseguindo desconto de mais de R$ 300”, conta.
Aproximadamente 4% das aquisições deste ano foram feitas por aparelhos de dispositivos móveis como tablets e smartphones.
Comodidade - Motivados pela dificuldade dos pais em comprar acessórios para recém-nascidos em um único lugar, Leonardo Simão e Juliana Della Nina fundaram em 2009 a Bebê Store. A loja de comércio eletrônico tem mais de 45 mil itens como brinquedos, carrinhos e móveis.
Leonardo conta que no final de ano a média diária de vendas aumenta cinco vezes e, por isso, está bastante confiante. “No comércio eletrônico, o consumidor tem parcelamentos maiores e a comodidade de fazer a compras sem sair de casa”.
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