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DATA DA PUBLICAÇÃO 25/02/2013 | Setecidades
Comércio de São Bernardo tenta manter rotina com chuva forte
Comércio de São Bernardo tenta manter rotina com chuva forte Comportas se transformam em rampas nos dias de tempo bom. Foto: Amanda Perobelli
Comportas se transformam em rampas nos dias de tempo bom. Foto: Amanda Perobelli
Lojas do Centro adotam comportas e pisos elevados; Prefeitura prevê obras a partir de junho

Acostumados com os temporais de fim de tarde nesta época do ano, moradores, comerciantes e trabalhadores do Centro de São Bernardo se adaptam como podem para manter a rotina sem grandes estragos. Para quem tem comércio no Centro, ou trabalha em lojas de ruas como Jurubatuba, Marechal Deodoro e Brigadeiro Faria Lima, voltar para casa ou vender tem sido algo incerto no fim da tarde.

Quase todos os prédios comerciais dessas ruas já possuem equipamentos e estruturas para conter alagamentos e minimizar os estragos causados pela água. Os mais comuns são as comportas de ferro na entrada das lojas, além de paredes reforçadas e pisos elevados.

Carlos Miashiro, proprietário de uma loja de produtos diversos, como utensílios para casa e brinquedos, afirma que nesta época de chuvas o movimento no fim do dia cai porque os clientes se sentem inseguros de ir até a loja e ficar presos ali.

“Já aconteceu de o cliente vir à loja, estacionar o carro na rua, e depois da chuva o carro estar boiando na enchente. Esse cliente não volta mais nessa época do ano. E quem sabe que isso pode acontecer, a mesma coisa. Nunca perdi produtos da loja com a água, porque aqui dentro não enche, mas o movimento cai, é claro”, afirmou Miashiro.

Rampas - Na loja de equipamentos e instrumentos musicais de propriedade de Claudinei do Carmo, localizada na Marechal Deodoro, foi preciso construir uma rampa na entrada principal e elevar a vitrine, além das comportas nos fundos do estabelecimento, na avenida Brigadeiro Faria Lima, a mais atingida pelos temporais.

“Desde que a loja está aqui, há 20 anos, nos meses de janeiro, fevereiro e março é a mesma coisa. Se não tivesse a rampa e as comportas a loja viraria um rio, e mesmo assim entra água no banheiro pelo ralo e pelo vaso sanitário”, disse Carmo.

Por Carol Scorce - ABCD Maior
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