DATA DA PUBLICAÇÃO 02/12/2008 | Economia
Comércio de rua aquece os motores para vendas de Natal
Sem crise nem aperto de crédito. Com as vendas aquecidas desde novembro, as lojas de rua prometem faturar 15% a mais que no Natal do ano passado.
Embora a correria em busca dos presentes comece por volta do dia 10 de dezembro, algumas lojas já sentem alta no volume de vendas. Hélio Farber, presidente da SOL (Sociedade Oliveira Lima), afirma que os mil estabelecimentos da rua de Santo André já comemoram a conquista de novos clientes. "As classes A e B, estão saindo dos shoppings e começando a comprar no centro também", afirma.
Jair Nogueira, subgerente da Pixolé, loja de calçados da rua Oliveira Lima, em Santo André, confirma as novas visitas. "Novos clientes têm frequentado a loja", afirma. A maior parte das compras é de presentes para os públicos feminino e infantil.
Por outro lado, em São Bernardo, na Marechal Deodoro, o pipoqueiro Pedro Silva, que trabalha há 25 anos no local, afirma não ter visto crescimento no número de pessoas nas ruas. "Nas vésperas mesmo, dia 23 e 24, que a rua enche."
Lojistas confirmam a afirmação de Silva."Os clientes compram cada vez mais em cima da hora. Há cinco anos já tinha gente comprando presente em setembro", comenta Shirley Salles, gerente da Indy Jeans, loja de vestuário localizada à Marechal Deodoro em São Bernardo. A gerente destaca que não houve aumento apenas no número de cliente, mas no volume adquirido por cada um. "Os clientes estão levando aos pacotes", comenta. "Aqui a crise não chegou."
José Soares Neto, gerente da loja de calçados Emevê, teme pelo início de 2009, uma vez que nem o crédito aos clientes ficou mais restrito. "A maior parte das vendas é feita no crediário, em 10 vezes, sem juros", lembra comemorando os 4% de clientes inadimplentes. "A gente está quase dando o sapato na mão da pessoa. Compensa muito para a loja."
Embora a correria em busca dos presentes comece por volta do dia 10 de dezembro, algumas lojas já sentem alta no volume de vendas. Hélio Farber, presidente da SOL (Sociedade Oliveira Lima), afirma que os mil estabelecimentos da rua de Santo André já comemoram a conquista de novos clientes. "As classes A e B, estão saindo dos shoppings e começando a comprar no centro também", afirma.
Jair Nogueira, subgerente da Pixolé, loja de calçados da rua Oliveira Lima, em Santo André, confirma as novas visitas. "Novos clientes têm frequentado a loja", afirma. A maior parte das compras é de presentes para os públicos feminino e infantil.
Por outro lado, em São Bernardo, na Marechal Deodoro, o pipoqueiro Pedro Silva, que trabalha há 25 anos no local, afirma não ter visto crescimento no número de pessoas nas ruas. "Nas vésperas mesmo, dia 23 e 24, que a rua enche."
Lojistas confirmam a afirmação de Silva."Os clientes compram cada vez mais em cima da hora. Há cinco anos já tinha gente comprando presente em setembro", comenta Shirley Salles, gerente da Indy Jeans, loja de vestuário localizada à Marechal Deodoro em São Bernardo. A gerente destaca que não houve aumento apenas no número de cliente, mas no volume adquirido por cada um. "Os clientes estão levando aos pacotes", comenta. "Aqui a crise não chegou."
José Soares Neto, gerente da loja de calçados Emevê, teme pelo início de 2009, uma vez que nem o crédito aos clientes ficou mais restrito. "A maior parte das vendas é feita no crediário, em 10 vezes, sem juros", lembra comemorando os 4% de clientes inadimplentes. "A gente está quase dando o sapato na mão da pessoa. Compensa muito para a loja."
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