DATA DA PUBLICAÇÃO 31/03/2010 | Economia
Comércio ‘'corre'’ para se adequar à lei Cidade Limpa
Os comerciantes de São Caetano já começaram a corrida para mudar a fachada de seus estabelecimentos. A partir de segunda-feira (05/04), passa a valer no município a lei Cidade Limpa, Cidade Linda, inspirada na lei Cidade Limpa, da Capital. Uma das intenções é diminuir os letreiros do centro comercial, bem como inibir outdoors. A nova regra foi aprovada pela Câmara na semana passada.
Nesta segunda-feira (29/03), muitos estabelecimentos já estavam sem a testada e outros tinham a fachada padronizada. “Acredito que isso não deva prejudicar as vendas e não tivemos muitos gastos com a troca”, disse Fabiana Oliveira da Silva, gerente de loja de confecções. “A proprietária se adiantou e retirou a fachada no mês passado”, afirmou. O proprietário que não acatar as modificações pode ser multado em R$ 5 mil mais R$ 500 a cada m² excedido de publicidade.
Em uma loja de cosméticos, os proprietários também preferiram não esperar pela vigência da lei. “Recebemos no começo do ano uma cartilha e trocamos o letreiro”, contou a gerente Maria Silva Kawamoto, referindo-se aos folhetos fornecidos pela Prefeitura. Em entrevista ao ABCD MAIOR, o secretário Especial de Controle Urbano Balbo Santarelli informou que a Administração abriu uma linha de crédito para o comerciante que precisar de ajuda com os custos da reforma. “A linha de crédito no Banco do Povo tem taxa de juro de 0,7% ao mês e até 36 meses para pagar”, frisou.
Nesta segunda-feira (29/03), muitos estabelecimentos já estavam sem a testada e outros tinham a fachada padronizada. “Acredito que isso não deva prejudicar as vendas e não tivemos muitos gastos com a troca”, disse Fabiana Oliveira da Silva, gerente de loja de confecções. “A proprietária se adiantou e retirou a fachada no mês passado”, afirmou. O proprietário que não acatar as modificações pode ser multado em R$ 5 mil mais R$ 500 a cada m² excedido de publicidade.
Em uma loja de cosméticos, os proprietários também preferiram não esperar pela vigência da lei. “Recebemos no começo do ano uma cartilha e trocamos o letreiro”, contou a gerente Maria Silva Kawamoto, referindo-se aos folhetos fornecidos pela Prefeitura. Em entrevista ao ABCD MAIOR, o secretário Especial de Controle Urbano Balbo Santarelli informou que a Administração abriu uma linha de crédito para o comerciante que precisar de ajuda com os custos da reforma. “A linha de crédito no Banco do Povo tem taxa de juro de 0,7% ao mês e até 36 meses para pagar”, frisou.
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