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DATA DA PUBLICAÇÃO 26/09/2007 | Cidade
Começa em outubro novo mapeamento do Barão
O processo de atualização do mapeamento da contaminação do subsolo do Residencial Barão de Mauá deve começar no próximo mês e determinará o futuro das 1.760 famílias que moram no conjunto de prédios construído no Parque São Vicente, em Mauá, sob um depósito clandestino de lixo industrial e residencial.

O resultado do estudo servirá como base para o Ministério Público se posicionar na ação. Em primeira instância, a Justiça determinou em outubro do ano passado a demolição do residencial e a indenização dos moradores. Alegando que seria longo o tempo para execução de uma sentença desse porte, o Ministério Público pediu a paralisação da ação.

As rés se no processo se comprometeram em apresentar uma alternativa para remediação da contaminação. A proposta depende do resultado da atualização do mapeamento da área contaminada. A idéia da Geoklock é a de injetar oxigênio no solo do residencial. Com isso a produção de metano, um dos 44 gases em formação no terreno, se encerraria e a decomposição dos resíduos aterrados seria acelerada.

Para sair do papel, esse projeto precisa ser aprovado pelo Ministério Público. Durante seminário realizado terça-feira no Teatro Municipal de Mauá, os promotores se comprometeram em discutir a proposta com os moradores. No encontro, muitos condôminos se posicionaram inclusive contra o mapeamento, mas não podir a execução dos trabalhos.

Cronograma - A previsão é de que os trabalhos de campo durem 90 dias. Serão feitas cerca de 450 perfurações ao longo dos 33 mil m² do condomínio, em profundidades diferentes, para coleta de amostras do subsolo. Depois, o material será enviado para análise em laboratório. Todo processo pode levar cerca de seis meses.

Dados relativos a 2006 apresentados terça-feira pela Geoklock durante o seminário mostram que a concentração de gases em 74 pontos de monitoramento no condomínio está abaixo dos índices de risco à saúde. O benzeno, por exemplo, foi encontrado em 147 partes por bilhão. Seu limite é de 9,2 mil partes por bilhão.

Por Rodrigo Cipriano - Diário do Grande ABC
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