DATA DA PUBLICAÇÃO 03/02/2010 | Cidade
Combate à dengue chega na Vila Bocaina
O terreno da dona de casa Reiko Kayo é um exemplo a ser seguido: jardim e horta com dezenas de vasos, mas sem nenhum depósito de água que possa se transformarem criadouro do mosquito Aedes aegypt, transmissor da dengue. Esta foi a constatação da equipe de agentes de endemia, na Campanha de Combate à Dengue, desenvolvida pela Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa) da Secretaria de Saúde de Mauá em vistoria na Vila Bocaina.
Outra iniciativa da Coordenadoria ocorrerá a partir de sexta-feira (dia 29), sem prazo determinado para terminar, com uma campanha ainda mais intensa de combate à dengue. Na Praça 22 de Novembro será instalada uma tenda e agentes farão a distribuição de panfletos e informarão a população sobre como evitar a doença.
No ano passado, dois casos foram confirmados no município. Em janeiro de 2010, 70 novos agentes foram contratados pela Secretaria para atuar no combate à dengue e roedores. Cinco equipes trabalham em regiões que cobrem todo o município. Uma equipe atua especialmente em pontos estratégicos, como cemitérios e desmanches,e imóveis específicos, como comércios e hospitais.
Quando há notificações de suspeitas, os agentes cobrem um raio de 200 metros ao redor da residência a procura de focos de transmissão. “Todo mundo fala, na TV, e agente tem que fazer no quintal da gente”, diz Reiko.
Para o coordenador da Covisa, Aldo Cursino, “o nosso trabalho de prevenção é apenas20% do combate, os outros 80% dependem da percepção dos moradores em cuidar do seu quintal”. Segundo o ele, este ano está propício, estatisticamente, para a ocorrência de possíveis epidemias, devido ao tempo quente e chuvoso.
Outra moradora do bairro, Elaine de Fátima Maurício, considera que nunca se espera que a doença atinja a própria família, mas, mesmo assim, procura manter o terreno livre de criadouros: “Mas não é todo mundo que colabora”, lamenta.
Outra iniciativa da Coordenadoria ocorrerá a partir de sexta-feira (dia 29), sem prazo determinado para terminar, com uma campanha ainda mais intensa de combate à dengue. Na Praça 22 de Novembro será instalada uma tenda e agentes farão a distribuição de panfletos e informarão a população sobre como evitar a doença.
No ano passado, dois casos foram confirmados no município. Em janeiro de 2010, 70 novos agentes foram contratados pela Secretaria para atuar no combate à dengue e roedores. Cinco equipes trabalham em regiões que cobrem todo o município. Uma equipe atua especialmente em pontos estratégicos, como cemitérios e desmanches,e imóveis específicos, como comércios e hospitais.
Quando há notificações de suspeitas, os agentes cobrem um raio de 200 metros ao redor da residência a procura de focos de transmissão. “Todo mundo fala, na TV, e agente tem que fazer no quintal da gente”, diz Reiko.
Para o coordenador da Covisa, Aldo Cursino, “o nosso trabalho de prevenção é apenas20% do combate, os outros 80% dependem da percepção dos moradores em cuidar do seu quintal”. Segundo o ele, este ano está propício, estatisticamente, para a ocorrência de possíveis epidemias, devido ao tempo quente e chuvoso.
Outra moradora do bairro, Elaine de Fátima Maurício, considera que nunca se espera que a doença atinja a própria família, mas, mesmo assim, procura manter o terreno livre de criadouros: “Mas não é todo mundo que colabora”, lamenta.
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