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DATA DA PUBLICAÇÃO 10/04/2009 | Cidade
Com urgência, Câmara de Mauá aprova contratações de 700
Em sessão extraordinária nesta quarta-feira (08/04), a Câmara de Mauá aprovou, em segunda discussão, o projeto de lei que autoriza a contratação de 700 funcionários, em regime estatutário, direcionados à área da Saúde municipal, com a intenção de agilizar a aprovação do projeto por conta do feriado desta semana. Os servidores irão atender diretamente a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), prestadora de serviços à Prefeitura. O salário dos funcionários, inclusive, no valor de R$ 580, será pago pelo próprio governo federal.

Dessas contratações, 600 exercerão a função de agentes comunitários de Saúde, os outros 100, de agentes de combate a endemias. “Estamos criando equipes para o programa saúde da família. A princípio não vamos utilizar todos as contratações”, disse o secretário de Governo, José Luiz Cassimiro.

O bloco dos quatro oposicionistas que foi favorável a primeira discussão do projeto votou contra a matéria por suspeitar que o prefeito Oswaldo Dias (PT) poderia usar os cargos para acomodar aliados. “Ele disse que não vai usar todos os 700 cargos. Eu quero saber para que servem os restantes. Será que esse cargos serão preenchidos sem nenhuma interferência de vereador, ou vai mesmo ser feita uma avaliação por funcionários da Unifesp”, reclamou o vereador Manoel Lopes (DEM).

De acordo com Cassimiro, a lei é uma adequação a uma lei federal que determina que os funcionários de convênios devem ser contratados pela Administração. “A Unifesp não poderia contratar funcionários por conta deles mesmos. A Prefeitura, em regime estatutário, é a responsável pelas contratações”, explicou.

O Sinserv (Sindicato dos Servidores Municipais), que protestou na terça-feira contra a falta diálogo do Executivo, teve o pedido atendido. Na manhã desta quarta-feira, o secretário de Saúde Paulo Eugenio Pereira, se reuniu com representantes do Sinserv. “Para nós ficou claro. A lei federal existe e deve ser cumprida. Agora, a nós, cabe a fiscalização dos serviços e saber se os funcionários estão recebendo em dia”, declarou.

Por Gustavo Pinchiaro - ABCD Maior
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