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DATA DA PUBLICAÇÃO 05/11/2014 | Veículos
Com tímido incentivo, marcas devem trazer mais carros híbridos ao país
Salão do Automóvel é cenário da apresentação de veículos 'limpos'.

Montadoras devem pressionar governo a aumentar isenção de impostos.


Mesmo com um incentivo para venda de carros híbridos (aqueles que contam com um motor a combustão e outro elétrico) que deixa de fora a maior parte dos veículos “limpos”, algumas montadoras dão sinais de que este segmento do mercado deve crescer no país, com mais lançamentos. E o Salão do Automóvel tem papel fundamental para medir a aceitação deste tipo de tecnologia para o público.

Atualmente, o mercado brasileiro possui apenas 5 modelos de carros "verdes" à venda. O incentivo divulgado recentemente pelo governo federal, de redução do imposto de importação de 35% para entre 0% e 7%, de acordo com o consumo energético dos veículos abrange somente os híbridos com motor a combustão de cilindrada não superior a 3 litros e sem a possibilidade de recarga na tomada (plug-in).

Entram nesta lista o Toyota Prius e o Lexus CT 200h. Mas modelos com motor a combustão superior a 3 litros, híbridos plug-in e os "puramente" elétricos ainda não receberam qualquer incentivo. É o caso de BMW i3 e i8.

Para mostrar que, apesar de limitações nos benefícios fiscais, o objetivo é aumentar o número de opções ao consumidor, as montadoras trouxeram para o Anhembi modelos híbridos ou elétricos já à venda, confirmados ou com intenção de comercializá-los no país, mesmo que sem isenções fiscais. Conheça abaixo os principais veículos do tipo na feira.

Audi
A Audi apresentou para o público brasileiro o A3 e-tron. Ele é a versão híbrida do hatch A3, e traz dois motores, um a combustão, 1.4 turbo de 150 cavalos e outro elétrico, de 102 cv. Combinados, produzem até 204 cv e 35,7 kgfm de torque.

De acordo com a Audi, a autonomia do veículo, contando com os 50 km do modo elétrico é de até 940 km. Se a carga da bateria estiver no fim, é possível usar o motor a gasolina para recarregar ou plugar o carro em uma tomada convencional. Por ser plug-in, ele não recebe qualquer incentivo fiscal.

O modelo já foi confirmado para o Brasil, e deve chegar no segundo semestre de 2015. “Acreditamos que até o lançamento, o governo aprove incentivos para este tipo de veículo. De toda forma, precisamos estar preparados, já que existe potencial para esses carros no Brasil”, afirmou Herlander Zola, diretor de marketing da Audi no Brasil.

Por André Paixão - G1, em São Paulo
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