DATA DA PUBLICAÇÃO 07/10/2007 | Cidade
Com medo do STF, Diniz não ingressa no PSDB
A votação do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre se o mandato pertenceria ao partido ou ao político (leia mais na página 7) mudou a estratégia do vereador de Mauá Diniz Lopes, pré-candidato a prefeito.
Com receio de que o Supremo decidisse em favor das legendas, o evento, realizado ontem à noite – antes do fim da votação – e que seria de filiação de Diniz ao PSDB, se transformou em um ‘convite formal’ da legenda. Como o prazo legal de filiações se encerra amanhã, ele ainda pode entrar no PSDB.
Tucanos presentes no encontro não escondiam a apreensão com a votação em Brasília. O temor era de que, se os parlamentares ‘infiéis’ perdessem a legenda, Diniz poderia herdar uma cadeira na Assembléia e se tornar deputado estadual. No ano passado, Diniz ficou como suplente da legenda, que perdeu dois parlamentares eleitos. Se ele mudasse ontem, poderia também ser impedido de assumir a vaga.
Por volta das 20h, o presidente estadual do PSDB, Antônio Carlos Mendes Thame, orientou, por telefone, Diniz a aguardar a sentença final e, com isso, adiar a possível filiação. No discurso, Diniz não escondeu a insatisfação. “Gostaria muito de ingressar hoje (ontem) no PSDB, mas sem essa decisão, poderia ter problemas e ser impedido de assumir a possível cadeira na Assembléia.”
Diniz contou que mesmo após ter entregue a carta de desfiliação ao PR na sexta-feira, voltou atrás e permaneceu na legenda. “Onde eu estiver, a união com o PSDB está confirmada.” Ele convidou o presidente do PSDB de Mauá, o vereador Carlos Alberto Polisel, para ser seu vice no ano que vem. O tucano aceitou a proposta.
Com receio de que o Supremo decidisse em favor das legendas, o evento, realizado ontem à noite – antes do fim da votação – e que seria de filiação de Diniz ao PSDB, se transformou em um ‘convite formal’ da legenda. Como o prazo legal de filiações se encerra amanhã, ele ainda pode entrar no PSDB.
Tucanos presentes no encontro não escondiam a apreensão com a votação em Brasília. O temor era de que, se os parlamentares ‘infiéis’ perdessem a legenda, Diniz poderia herdar uma cadeira na Assembléia e se tornar deputado estadual. No ano passado, Diniz ficou como suplente da legenda, que perdeu dois parlamentares eleitos. Se ele mudasse ontem, poderia também ser impedido de assumir a vaga.
Por volta das 20h, o presidente estadual do PSDB, Antônio Carlos Mendes Thame, orientou, por telefone, Diniz a aguardar a sentença final e, com isso, adiar a possível filiação. No discurso, Diniz não escondeu a insatisfação. “Gostaria muito de ingressar hoje (ontem) no PSDB, mas sem essa decisão, poderia ter problemas e ser impedido de assumir a possível cadeira na Assembléia.”
Diniz contou que mesmo após ter entregue a carta de desfiliação ao PR na sexta-feira, voltou atrás e permaneceu na legenda. “Onde eu estiver, a união com o PSDB está confirmada.” Ele convidou o presidente do PSDB de Mauá, o vereador Carlos Alberto Polisel, para ser seu vice no ano que vem. O tucano aceitou a proposta.
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