DATA DA PUBLICAÇÃO 04/08/2014 | Educação
Com greve, USP mantém início das aulas para segunda-feira
Na USP, grevistas terão dias não trabalhados descontados do pagamento.
Unicamp fizeram acordo e suspenderam greve; na Unesp ela continua.
As aulas na Universidade de São Paulo (USP) recomeçam nesta segunda-feira (4) conforme previsto no calendário acadêmico, segundo a assessoria de imprensa da instituição. De acordo com a universidade, só 10% dos trabalhadores aderiram à greve por reajuste salarial, a maioria funcionários técnico-administrativos e não professores, por isso as aulas não devem ser afetadas.
A USP informou que vai descontar os dias não trabalhados dos funcionários parados. No entanto, ainda não há um número total de trabalhadores que será penalizado porque, segundo a assessoria de imprensa da instituição, a folha de pagamento da universidade deste mês ainda não foi fechada.
Os professores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) aprovaram em assembleia nesta quinta-feira (31) o abono de 21% proposto pelo reitor José Tadeu Jorge e suspenderam a greve, de acordo com boletim divulgado pela Associação de Docentes da Unicamp (Adunicamp). Eles estavam parados há dois meses contra o reajuste zero proposto para a categoria.
Na Universidade Estadual Paulista (Unesp), dos 24 campi, 16 têm paralisação parcial, segundo a universidade. Como as unidades estão há 60 dias sem aulas, as faculdades terão de fazer seu calendário de reposição após o fim da greve.
Unicamp fizeram acordo e suspenderam greve; na Unesp ela continua.
As aulas na Universidade de São Paulo (USP) recomeçam nesta segunda-feira (4) conforme previsto no calendário acadêmico, segundo a assessoria de imprensa da instituição. De acordo com a universidade, só 10% dos trabalhadores aderiram à greve por reajuste salarial, a maioria funcionários técnico-administrativos e não professores, por isso as aulas não devem ser afetadas.
A USP informou que vai descontar os dias não trabalhados dos funcionários parados. No entanto, ainda não há um número total de trabalhadores que será penalizado porque, segundo a assessoria de imprensa da instituição, a folha de pagamento da universidade deste mês ainda não foi fechada.
Os professores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) aprovaram em assembleia nesta quinta-feira (31) o abono de 21% proposto pelo reitor José Tadeu Jorge e suspenderam a greve, de acordo com boletim divulgado pela Associação de Docentes da Unicamp (Adunicamp). Eles estavam parados há dois meses contra o reajuste zero proposto para a categoria.
Na Universidade Estadual Paulista (Unesp), dos 24 campi, 16 têm paralisação parcial, segundo a universidade. Como as unidades estão há 60 dias sem aulas, as faculdades terão de fazer seu calendário de reposição após o fim da greve.
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