DATA DA PUBLICAÇÃO 27/06/2013 | Esportes
Com gol no fim, Brasil vai à final da Copa das Confederações
Seleção sofreu para passar da marcação do Uruguai, mas Paulinho salvou a pátria com gol aos 41 minutos
Valeu pela vitória. A seleção brasileira não apresentou o futebol da primeira fase, mas venceu o Uruguai por 2 a 1 e se classificou para a final da Copa das Confederações com um gol feito pelo volante Paulinho já no fim do jogo, aos 41 minutos do segundo tempo. Na decisão, a expectativa de todos é pela esperada partida contra a Espanha, que joga com a Itália nesta quinta-feira (27/06).
A final será apenas no domingo (30/06), mas Felipão e companhia deixaram o gramado do Mineirão com a consciência de que é preciso fazer mais, ao menos repetir os melhores momentos do início da competição: a marcação na saída de bola e retomada rápida da posse da bola foram alguns quesitos que faltaram diante do rival sul-americano.
Durante o primeiro tempo, o sistema ofensivo do Brasil foi testado como nunca nessa Copa das Confederações. Por muitas vezes o Uruguai recuou todo o time para trás do meio de campo. A rigor, apenas Forlan não participou efetivamente da marcação. Cavani, atacante de origem, ajudou a fechar o lado direito, por onde Neymar joga.
Sem aproximação dos atletas e lances individuais, a seleção sequer assustou o goleiro Muslera até os 40 minutos. Antes disso, David Luiz puxou Lugano dentro da área e o árbitro deu pênalti. Na cobrança, Júlio César saltou antes e espalmou o chute de Forlan para escanteio.
O cenário da partida não mudou muito depois disso, até que Paulinho encontrou uma brecha na defesa uruguaia e lançou Neymar. O ex-santista chutou em cima de Muslera. Na sobra, Fred chutou para as redes.
No início da segunda etapa, a dupla de zagueiros da seleção entregou um gol. David Luiz e Thiago Silva erraram na saída de jogo e Cavani, espertamente, roubou a bola e chutou de canhota, cruzado e desta vez sem chance para Júlio César.
Apesar do gol, o Brasil não alterou a postura e relutava em pressionar a saída de bola dos uruguaios. As coisas só melhoraram quando Felipão, numa medida com pitada populista, lançou atleticano Bernard e causou delírio no Mineirão. E, o menino de fato, mudou a partida. Imprimiu velocidade ao time e a seleção trocou mais passes com a sua presença, criando duas jogadas de perigo.
O gol da vitória, no entanto, só saiu por meio de uma bola parada. Aos 41 minutos, Paulinho apareceu sozinho no segundo pau e testou para o gol cruzamento de Neymar.
Valeu pela vitória. A seleção brasileira não apresentou o futebol da primeira fase, mas venceu o Uruguai por 2 a 1 e se classificou para a final da Copa das Confederações com um gol feito pelo volante Paulinho já no fim do jogo, aos 41 minutos do segundo tempo. Na decisão, a expectativa de todos é pela esperada partida contra a Espanha, que joga com a Itália nesta quinta-feira (27/06).
A final será apenas no domingo (30/06), mas Felipão e companhia deixaram o gramado do Mineirão com a consciência de que é preciso fazer mais, ao menos repetir os melhores momentos do início da competição: a marcação na saída de bola e retomada rápida da posse da bola foram alguns quesitos que faltaram diante do rival sul-americano.
Durante o primeiro tempo, o sistema ofensivo do Brasil foi testado como nunca nessa Copa das Confederações. Por muitas vezes o Uruguai recuou todo o time para trás do meio de campo. A rigor, apenas Forlan não participou efetivamente da marcação. Cavani, atacante de origem, ajudou a fechar o lado direito, por onde Neymar joga.
Sem aproximação dos atletas e lances individuais, a seleção sequer assustou o goleiro Muslera até os 40 minutos. Antes disso, David Luiz puxou Lugano dentro da área e o árbitro deu pênalti. Na cobrança, Júlio César saltou antes e espalmou o chute de Forlan para escanteio.
O cenário da partida não mudou muito depois disso, até que Paulinho encontrou uma brecha na defesa uruguaia e lançou Neymar. O ex-santista chutou em cima de Muslera. Na sobra, Fred chutou para as redes.
No início da segunda etapa, a dupla de zagueiros da seleção entregou um gol. David Luiz e Thiago Silva erraram na saída de jogo e Cavani, espertamente, roubou a bola e chutou de canhota, cruzado e desta vez sem chance para Júlio César.
Apesar do gol, o Brasil não alterou a postura e relutava em pressionar a saída de bola dos uruguaios. As coisas só melhoraram quando Felipão, numa medida com pitada populista, lançou atleticano Bernard e causou delírio no Mineirão. E, o menino de fato, mudou a partida. Imprimiu velocidade ao time e a seleção trocou mais passes com a sua presença, criando duas jogadas de perigo.
O gol da vitória, no entanto, só saiu por meio de uma bola parada. Aos 41 minutos, Paulinho apareceu sozinho no segundo pau e testou para o gol cruzamento de Neymar.
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