DATA DA PUBLICAÇÃO 02/02/2008 | Política
Com futuro incerto, Maninho volta à Câmara de Diadema
Durou apenas um dia o afastamento do líder de governo de Diadema, o vereador Manoel Eduardo Marinho, o Maninho (PT), da Câmara.
Na condição de primeiro suplente, Maninho devolveu a cadeira titular do partido anteontem para o colega de bancada, o vereador Pastor Jair, que estava afastado por motivos médicos.
Entretanto, Jair requisitou ontem outra licença no Legislativo, novamente para tratar da saúde.
De acordo com Maninho, a situação ocorre em um momento decisivo - Após desligar-se da Casa, o líder do governo anunciou ter uma proposta para trabalhar em uma equipe do governo federal. Paralelamente, o prefeito de Diadema, José de Filippi Júnior (PT), o convidou para trabalhar como assistente em seu gabinete. “Fiquei de estudar as possibilidades, mas entrei no dilema do curto período que vou ter trabalhar, já que sou candidato a vereador e vou precisar me desvincular do cargo no fim de março. O diálogo será a ferramenta utilizada para solucionar a questão”, esclarece.
O parlamentar explica que a decisão sobre seu futuro deverá ocorrer na próxima semana. “Vou definir com meu grupo de apoio. Vamos fazer uma plenária para decidir pela melhor escolha”.
Questionado, o chefe do Executivo de Diadema garante que já teria a função certa a ser desempenhada por Maninho. “Ele seria um excelente assessor aqui no meu gabinete e poderia fazer essa interlocução com a Câmara. No entanto, ele própria está avaliando”, diz.
Justificativa
Sobre o novo afastamento do Legislativo da cidade, mais uma vez provocado por questões de saúde, Pastor Jair revela que ainda não sabe a data em que voltará. “Na verdade é uma continuidade do primeiro afastamento. Prefiro não revelar o motivo, mas vou precisar fazer uma cirurgia, que foi adiada pelo médico”, revela o parlamentar, que deverá ser operado no dia 11, quatro dias após o inicio da atividades da Câmara neste ano.
Na condição de primeiro suplente, Maninho devolveu a cadeira titular do partido anteontem para o colega de bancada, o vereador Pastor Jair, que estava afastado por motivos médicos.
Entretanto, Jair requisitou ontem outra licença no Legislativo, novamente para tratar da saúde.
De acordo com Maninho, a situação ocorre em um momento decisivo - Após desligar-se da Casa, o líder do governo anunciou ter uma proposta para trabalhar em uma equipe do governo federal. Paralelamente, o prefeito de Diadema, José de Filippi Júnior (PT), o convidou para trabalhar como assistente em seu gabinete. “Fiquei de estudar as possibilidades, mas entrei no dilema do curto período que vou ter trabalhar, já que sou candidato a vereador e vou precisar me desvincular do cargo no fim de março. O diálogo será a ferramenta utilizada para solucionar a questão”, esclarece.
O parlamentar explica que a decisão sobre seu futuro deverá ocorrer na próxima semana. “Vou definir com meu grupo de apoio. Vamos fazer uma plenária para decidir pela melhor escolha”.
Questionado, o chefe do Executivo de Diadema garante que já teria a função certa a ser desempenhada por Maninho. “Ele seria um excelente assessor aqui no meu gabinete e poderia fazer essa interlocução com a Câmara. No entanto, ele própria está avaliando”, diz.
Justificativa
Sobre o novo afastamento do Legislativo da cidade, mais uma vez provocado por questões de saúde, Pastor Jair revela que ainda não sabe a data em que voltará. “Na verdade é uma continuidade do primeiro afastamento. Prefiro não revelar o motivo, mas vou precisar fazer uma cirurgia, que foi adiada pelo médico”, revela o parlamentar, que deverá ser operado no dia 11, quatro dias após o inicio da atividades da Câmara neste ano.
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