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DATA DA PUBLICAÇÃO 26/05/2012 | Cidade
Com envelhecimento da população, Mal de Parkinson precisa ser mais conhecido
Com envelhecimento da população, Mal de Parkinson precisa ser mais conhecido João Pedrão:
João Pedrão: "Pacientes, familiares e cuidadores precisam de mais informações para enfrentar o Mal de Parkinson. Foto: Roberto Mourão/ PM
Seminário explica sobre doença cujo diagnóstico é bastante complexo

Degenerativa, crônica, com diagnóstico complexo, causadora principalmente, de alterações motoras e da fala. Estas são algumas das características da doença neurológica que foi o tema do Seminário sobre Mal de Parkinson, realizado na sexta-feira (25), no salão paroquial da Igreja Matriz.

Organizado pelo Grupo de Apoio aos Portadores da Doença de Parkinson (GAPPA), o seminário contou com o apoio da Prefeitura, por meio dos profissionais da Secretaria de Saúde. A Secretaria de Saúde disponibiliza, mensalmente, fisioterapeuta, nutricionista, psicólogo e outros, do Núcleo de Apoio à Estratégia Saúde da Família. Desta forma, os 80 associados do GAPPA podem receber mais informações e atendimento para enfrentar os sintomas do Parkinson.

Segundo João Pedrão, presidente do GAPPA, “é uma doença pouca conhecida pela população, que tem poucos médicos especializados”. Profissionais de saúde apontam que há uma grande ocorrência do Mal de Parkinson sem causa estabelecida, mas o envelhecimento é um dos fatores de risco, no entanto, podem ter fatores associados como contato com determinados produtos químicos por longo período. Para reverter este quadro na cidade, médicos e enfermeiros da rede participarão, no dia 30, às 8h30 e às 14h, no Centro de Formação de Professores, de uma capacitação específica, como forma de facilitar o diagnóstico e tratamento.

Uma das dificuldades diz respeito aos familiares, para quem falta informação ao enfrentar as limitações impostas pela patologia. “Às vezes, para a família, é sofrido e constrangedor, ainda mais sabendo que não existe cura”, explicou Pedrão. Não há uma causa estabelecida para a ocorrência da doença, mas sua identificação é essencialmente clínica, de percepção, e por exclusão, em que os médicos avaliam os exames para comprovar a inexistência de outras doenças como forma de confirmar o Parkinson. O tratamento utiliza medicamentos de alto custo, distribuídos na rede municipal, fisioterapia, terapia ocupacional e outros.

Na Câmara de Vereadores de Mauá, tramita projeto de lei que prevê a criação da Semana do Mal de Parkinson, como forma de promover o acesso da população às informações sobre a patologia. Interessados em mais informações podem participar das reuniões do GAPPA, na Praça Monsenhor Alexandre Venâncio Arminas, 01, no bairro Matriz ou ligar para os telefones: 4555-2180 ou 7284-5425.

Por Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Mauá
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