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DATA DA PUBLICAÇÃO 16/09/2015 | Setecidades
Com 13,5 mil vagas, zona azul não é para todos os motoristas na Região
Com 13,5 mil vagas, zona azul não é para todos os motoristas na Região Encontrar vaga em estacionamentos rotativos é dificuldade vivenciada por todos os motoristas nas cidades da Região. Foto: Rodrigo Pinto
Encontrar vaga em estacionamentos rotativos é dificuldade vivenciada por todos os motoristas nas cidades da Região. Foto: Rodrigo Pinto
Motoristas enfrentam trânsito, multas e muitas vezes são obrigados a apelar para estacionamentos privados

O ABCD tem mais de 13,5 mil vagas de estacionamento rotativo, ou zonas azuis. Mas em horário de rush é quase impossível encontrar uma vaga sem antes dar voltas e mais voltas pelas vias. Nem sempre os agentes de venda de cartões estão próximos ao local de estacionamento. Quem prefere evitar esses problemas, deixa o carro em estacionamentos privados, que podem cobrar até R$ 15 a hora.

São 13.575 vagas. Nesse número, entram os espaços exclusivos, como para para idosos. E nem todas as cidades pensam em ampliar os rotativos. Em São Bernardo, a Prefeitura estuda levar a zona azul para a rua Doutor Baeta Neves. Em Santo André, a ampliação acontece há quatro anos. Diadema pode demarcar mais estacionamentos nas ruas Sebastião Ferreira Leite e Marechal Floriano. Os demais municípios ainda não possuem planos de expansão.

Encontrar vaga em estacionamentos rotativos é dificuldade vivenciada por todos os motoristas nas cidades da Região. Foto: Rodrigo Pinto

O valor médio cobrado pelo cartão ou tíquete é de R$ 1,50 por hora. A diferença de R$ 0,50 a mais é explorada em São Bernardo e São Caetano. Sem o cartão validador, a multa é certa, mas o valor baixo não atrai quem tem pouco tempo no seu dia a dia.

‘NUNCA TEM VAGA’

A gerente comercial Lilian Fernanda Sitelli, 39 anos, mora e trabalha em São Bernardo. O estresse de estacionar na rua é evitado pagando a mais em estacionamentos privados. “Queria colocar o carro na zona azul, mas é incrível como nunca tem vaga”, comentou. Para ela, a cobrança do estacionamento rotativo não ajuda a mobilidade urbana. “Não temos noção do tempo que vamos gastar quando precisamos ir aos centros das cidades. Acabamos colocando em estacionamentos privados. Assim, me sinto mais segura”, argumentou.

Quem também não fica muito contente com a falta de espaços é o técnico gráfico Luiz Carlos Júnior, 32 anos. “Tenho dificuldades para achar vagas no Centro. Muitas vezes opto por ir de ônibus ou a pé e evitar problemas com estacionamento”, falou. “Pago um valor para estacionar na rua e se tiver danos no meu veículo não há ressarcimento por conta do município”, criticou.

Ginástica cerebral melhora direção

Mesmo que o motorista ache uma vaga na rua, fazer a baliza pode ser outro problema. O trânsito fica interrompido e logo as buzinas começam a soar.

Presidente e fundador do método Supera, Antônio Carlos Guarini Perpétuo diz que é possível melhorar a atenção na direção com exercícios para o cérebro. O método mistura jogos de tabuleiro e exercícios em apostilas para ampliar a concentração.

Para Perpétuo, muitos problemas no trânsito são causados por falta de atenção aliada ao estresse. “O estresse é um momento em que o cérebro interpreta o evento como situação ameaçadora. Isso libera hormônios que elevam pressão arterial e frequência cardíaca. Enfrentar congestionamentos diariamente significa uma ameaça para a saúde”, explicou.

Por Renan Fonseca - ABCD Maior
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