DATA DA PUBLICAÇÃO 21/07/2010 | Economia
Colgate enfrenta impasse e pode ter greve
Os trabalhadores da Colgate-Palmolive, em São Bernardo, rejeitaram novamente a proposta da empresa em manter o valor da PLR (Participação nos Lucros ou Resultados) em R$ 1.850. A decisão foi tomada em reunião realizada nesta terça-feira (20/07) entre o grupo da comissão de fábrica e representantes da empresa. A negociação se arrasta desde o início de junho e o Sindicato dos Químicos do ABC promete mobilizar a categoria com um protesto de maior abrangência.
De acordo com o diretor do Sindicato dos Químicos do ABC, Wanderley Salatiel, será organizada uma manifestação-surpresa. O sindicalista afirmou que a intenção é bloquear a via Anchieta em frente as instalações da empresa, no quilômetro 14, e depois seguir em passeata até às imediações do hipermercado Extra, também na via Anchieta, um percurso de cerca de seis quilômetros. A intenção é também informar à população os problemas dos trabalhadores na empresa. “Temos colegas lesionados por causa de esforços repetitivos”, afirma.
Na semana passada, os trabalhadores deflagraram a conhecida ‘greve pipoca’, paralisações entre as trocas de turnos, uma forma de manifestação contra a proposta da Colgate.
O diretor considera um desrespeito por parte da empresa o fato de terem agendado a reunião desta terça-feira e, no entanto, não avançarem na proposta. Na semana passada, os trabalhadores já haviam rejeitado o valor sugerido durante reunião com representantes da Colgate Palmolive. “Queremos mais que esse valor”, enfatiza. Salatiel afirma que os trabalhadores estão abertos à negociação, mas o fato de a empresa não se mostrar interessada em negociar têm deixado a categoria revoltada. Ele diz que esse valor é baixo perto que do que eles pretendem.
Inicialmente, os trabalhadores reivindicavam R$ 2,5 mil de PLR. A empresa oferece R$ 1.850 para quem recebe salário de até R$ 2.324 e, para quem ganha acima desse valor, o pagamento da PLR seria referente a 74% do salário.
A Colgate Palmolive, em São Bernardo, tem 1,5 mil trabalhadores, produz 15 mil toneladas de creme por mês, exporta para mais de 60 países, é uma das líderes em vendas e produção no segmento de higiene oral e pessoal e tem uma das marcas de consumo conhecidas mundialmente.
Se o acordo já tivesse sido definido, a primeira parcela do benefício deveria ter sido paga dia 15 de julho e a outra em 30 de janeiro de 2011.
De acordo com o diretor do Sindicato dos Químicos do ABC, Wanderley Salatiel, será organizada uma manifestação-surpresa. O sindicalista afirmou que a intenção é bloquear a via Anchieta em frente as instalações da empresa, no quilômetro 14, e depois seguir em passeata até às imediações do hipermercado Extra, também na via Anchieta, um percurso de cerca de seis quilômetros. A intenção é também informar à população os problemas dos trabalhadores na empresa. “Temos colegas lesionados por causa de esforços repetitivos”, afirma.
Na semana passada, os trabalhadores deflagraram a conhecida ‘greve pipoca’, paralisações entre as trocas de turnos, uma forma de manifestação contra a proposta da Colgate.
O diretor considera um desrespeito por parte da empresa o fato de terem agendado a reunião desta terça-feira e, no entanto, não avançarem na proposta. Na semana passada, os trabalhadores já haviam rejeitado o valor sugerido durante reunião com representantes da Colgate Palmolive. “Queremos mais que esse valor”, enfatiza. Salatiel afirma que os trabalhadores estão abertos à negociação, mas o fato de a empresa não se mostrar interessada em negociar têm deixado a categoria revoltada. Ele diz que esse valor é baixo perto que do que eles pretendem.
Inicialmente, os trabalhadores reivindicavam R$ 2,5 mil de PLR. A empresa oferece R$ 1.850 para quem recebe salário de até R$ 2.324 e, para quem ganha acima desse valor, o pagamento da PLR seria referente a 74% do salário.
A Colgate Palmolive, em São Bernardo, tem 1,5 mil trabalhadores, produz 15 mil toneladas de creme por mês, exporta para mais de 60 países, é uma das líderes em vendas e produção no segmento de higiene oral e pessoal e tem uma das marcas de consumo conhecidas mundialmente.
Se o acordo já tivesse sido definido, a primeira parcela do benefício deveria ter sido paga dia 15 de julho e a outra em 30 de janeiro de 2011.
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